terça-feira, 15 de março de 2016

CONY

90 anos de Cony na Nova Fronteira

Em celebração ao aniversário hoje de um dos maiores nomes da literatura brasileira, a editora traz nova edição da obra que marca a estreia do autor como romancista: O ventre
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ficha técnica
Título: O ventre
Autor: Carlos Heitor Cony
Categoria: Romance/ Literatura nacional
ISBN: 9788520940648
Formato: 15,5X23
Páginas: 208
 
   Em 2016, Carlos Heitor Cony, considerado um dos maiores expoentes do romance neorrealista brasileiro, completa 90 anos. Dono de uma carreira jornalística riquíssima e de uma obra de fôlego, Cony se dedicou a romances, ensaios, crônicas, contos, literatura juvenil, adaptações de clássicos universais, sempre conquistando prêmios e a admiração de todos.
   A Nova Fronteira, que desde sempre foi (re)conhecida por reunir em seu catálogo autores da mais alta qualidade literária, tanto do cenário nacional quanto internacional, desde 2013, quando da contratação de toda a obra do autor, começou o plano de reedição de seus livros, numa coleção linda e exclusiva. Cony faz questão de acompanhar passo a passo toda a produção de seus livros, aprovando capas, revisando os textos, fazendo as alterações que julga necessárias — quem lucra com um trabalho tão dedicado e refinado e com todo esse amor à literatura são, claro, os leitores.
O ventre – romance de estreia do autor, com nova edição em março
   Agora em março, a editora lança O ventre, que marca a estreia do autor como romancista. O livro concorreu, em 1956, ao Prêmio Manuel Antônio de Almeida, e, segundo a comissão — que contou com nomes de peso, como Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira, entre outros —, era um romance “extraordinário”, mas que não poderia ser premiado por ser “forte” demais para os padrões da época. Em 1958, o livro foi finalmente publicado e muito bem recebido pela crítica. O ventre, sem dúvida, é um romance influenciado pelo existencialismo francês e pelo estilo machadiano, uma história simplesmente vigorosa e imperdível sobre o atroz questionamento acerca da condição de abandono.
   José Severo é um jovem que aprendeu desde cedo e a duras penas que não se pode esperar muito da vida — “Só creio naquilo que possa ser atingido pelo meu cuspe. O resto é cristianismo e pobreza de espírito.”, diz ele. Frente ao sentimento de desajuste total, ao desprezo do pai, retribuído por ele na mesma moeda, à relação difícil com o irmão mais novo e à rejeição da amiga de infância por quem se apaixonou, o reencontro de José Severo com o passado que não foi esquecido se mostra surpreendente.
   Mais que uma história de família ou de um grande amor, O ventre consiste num atroz questionamento sobre a condição de abandono — um romance influenciado pelo existencialismo francês e estilo machadiano, simplesmente vigoroso e imperdível.
Para conhecer o hotsite, acesse: http://ediouro.com.br/cony/
 
Livros do autor lançados pela Nova Fronteira
O ato e o fato
Balé branco (exclusivo em e-book)
Ben-Hur (adaptação, exclusiva em e-book)
Um capitão de quinze anos (adaptação, exclusiva em e-book)
A casa do poeta trágico (exclusivo em e-book)
Chaplin e outros ensaios (exclusivo em e-book)
Da arte de falar mal
O harém das bananeiras
Luciana Saudade
Quase memória
Quinze anos
Rosa, vegetal de sangue
Vera Verão
Viagem ao centro da Terra (adaptação, exclusiva em e-book)
A volta por cima
Taras Bulba (adaptação, exclusiva em e-book)
O ventre
***
Moby Dick (impresso, adaptação)
Sindbá, o marujo (impresso, adaptação)
Aladim e a lâmpada maravilhosa (impresso, adaptação)
O califa de Bagdá (impresso, adaptação)
As melhores histórias das mil e uma noites (impresso, adaptação)
Aventuras de Tom Sawyer (impresso, adaptação)
O irmão que tu me deste
Uma história de amor
 
Sobre o autor: Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida, com os romances A verdade de cada dia e Tijolo de segurança. Considerado um dos maiores expoentes do romance neorrelista brasileiro, Cony também se dedicou com sucesso a outros gêneros: da crônica aos ensaios, das adaptações de clássicos aos contos. Cony trabalha na imprensa desde 1952, ano em que entrou no Jornal do Brasil. Mais tarde foi para o Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista e editor. Atualmente é colunista da Folha de S.Paulo e comentarista da rádio CBN. Ganhou em quatro ocasiões o Prêmio Jabuti na categoria Romance, duas vezes o Prêmio Livro do Ano da Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Nacional Nestlé de Literatura. Em 1998, foi condecorado pelo governo francês com a L’Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000.
Lilian Comunica Assessoria de Imprensa e Editorial
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