segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

FELIZ...


 
 
 
              FELIZ  ANO  2013
                   COM  POESIA!
 
BEBA  POEMAS 
                 E
COMA  MUITA  ARTE...
arte Zé Augustho Marques

ANO NOVO


ATELIER TEMPLO DAS ARTES DAS AMERICAS

deseja

FELIZ NAVIDAD

Y UM REQUETE BUENO

– 2013

LES DESEAMOS

MUCHA PAZ

+ LUZ + PROSPERIDAD

+ ABUNDANCIA

+ ARMONIA + SUERTE

Y TODO ESTO,

¡ CON MUCHA SALUD !

CarinhosMónica – Pepe – Juan – Rosinha – Anelise – Cibele – e todo o grupo de Guerreiras e Guerreiros do Beija Flor do Arco Iris

QUE O CANTO DO BEIJA FLOR, ILUMINE COM AS CORES DO ARCO IRIS, VOSSO CAMINHO SAGRADO

Amigos são dádivas de Deus

 

domingo, 30 de dezembro de 2012

LEIA....




                                                              SEMPRE...

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

UM MUNDO...

Tolstói e Dostoievski (foto arte Zé Augustho Marques)
 
 
 
 

UM MUNDO LUGAR DA LITERATURA DE

"GUERRA E PAZ"  E  "CRIME E CASTIGO

 

QUANDO FRENTE A FRENTE SE PÕEM AO SOL FRIO DA METAFÍSICA E DA MORAL DOS TEMPOS, DOIS GRANDES ROMANCISTAS RUSSOS COMO DOSTOIÉVSKI E TOLSTÓI, VEM DE IMEDIATO, A COGNIÇÃO DO VERBO COMPARAR, À LUZ DE NOSSAS PROCLAMAÇÕES. SOB SÍNTESE, DOSTOIÉVSKI EM "CRIME E CASTIGO" TRAZ À EXPERIÊNCIA DO MAL UMA DECISIVA DEGRADAÇÃO DA MORAL MAS QUE ALENTA NO IMAGINÁRIO DO LEITOR, OSSOS RECONSTRUÍDOS COM TRIPAS FISIOLÓGICAMENTE ESCAVADAS PELA NARRATIVA ESPETACULAR. POESIA? TALVEZ. MAS A QUEDA DO HOMEM E SUA RECONSTRUÇÃO SÃO EPOPEIAS CONFESSIONAIS NA OBRA DESSE MESTRE RUSSO. ASSIM, MAL OU BEM COMPARANDO, TOLSTÓI EM GUERRA E PAZ, OPTA ENTRE A VERDADE DA ARTE E A VERDADE DA VIDA EM FAVOR DE SEUS SENTIDOS DIANTE DA MORTE. CONTAMINANDO O LEITOR, SEPARANDO A VEIA DA CARNE, ARTIFICIALIZANDO VALORES EM CHAMA E EMOLDURANDO CONFLITOS RELIGIOSOS NO MATABORRÃO DA FÉ DIANTE DA SUBLIME ARTE DE VIVER. TODAVIA, A BUSCA OBSESSIVA PELA VERDADE DA METÁFORA PROFANADORA DA ESCRITA, PERMITE AOS DOIS, ASSINAREM SEUS NOMES NOS CÉUS BRANCOS DAS PÁGINAS UNIVERSAIS QUE SUSPIRAM DE EMOÇÃO INDIZÍVEL ENTRE O BEM E O MAL E, O AMOR...

 

Zé Augustho Marques

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

O ARTISTA RUSSO ILYA REPIN

 


Ilya Repin: "Os barqueiros do Volga"
Ilya Repin, fotografia, 1890
http://artemazeh.blogspot.com.br/

Ilya Repin nasceu em 1844 em Tchougouiev, na Ucrânia. Seu pai era um soldado. Iniciou seus estudos de pintura com um pintor de ícones chamado Bunakov. Em seguida, entrou para a Academia Imperial de Belas Artes de São Petersburgo em 1863, onde estudou até 1871. Entre 1873 e 1876, viajou pela Itália e por Paris, graças a uma bolsa de estudos que havia ganhado na Academia.

Se juntou a uma sociedade de pintores ambulantes, a partir de 1878, que realizavam exposições artísticas ambulantes. Após 1882 se estabeleceu em São Petersburgo, mas fez muitas viagens ao exterior. Conheceu a obra do pintor holandês Rembrandt, que o inspirou muito em seus retratos.

Sobre ele foram escritas inúmeras publicações, desde livros a monografias e centenas de artigos. Ilya Repin é um mundo dentro da pintura russa!

Ilya Repin: "Adeus de Puchkin ao mar"
A Rússia em que ele viveu era dominada pelo regime dos czares. Quando Repin nasceu, a Rússia estava sob o domínio do czar Nicolau I, mas em 1894 assumiu o czar Nicolau II que foi deposto pela Revolução Socialista de 1917. A injustiça e a opressão que ele via acontecendo com seu povo, retrato da administração dos czares, lhe incomodava muito e Repin denunciou isso em vários de seus quadros. Movimentos revolucionários pipocavam em toda a Rússia, lutando contra o império czarista. Repin pintou retratos de amigos escritores como Tolstoi, L. Andreeva, Maxime Gorki e V. Garshina, assim como dos artistas P. Strepetovoy e Mussorgsky. Também pintou o retrato do famoso químico Dmitry Mendeleyev.

Um de seus quadros mais conhecidos é "Ivan, o Terrível e seu filho Ivan".

Repin pintou centenas de quadros e fez milhares de esboços e desenhos. Também escreveu um livro de memórias intitulado "Longe perto". Nele conta, por exemplo, como fez sua pintura “Os barqueiros do Volga". Foi em 1868. Ilya Repin era estudante na Academia de Artes e participou de um concurso de pintura sobre a história bíblica com o tema "Jó e seus amigos." Em um dia agradável de verão, ele e outro artista, K. Savitsky, resolveram ir juntos fazer croquis pelo rio Neva, em um barco de passageiros. Lá, avistaram trabalhadores maltrapilhos puxando um barco com seus corpos amarrados a cordas. Sujos de barro, muitos deles sem camisa, bronzeados pelo sol. Os rostos eram pesados, marcados, onde o suor escorria. Contrastavam muito com os passageiros do barco, especialmente as perfumadas e elegantes senhoras da sociedade. Ilya Repin disse a seu amigo: “Que imagem é esta? Pessoas tratadas como animais!” E disse que essa visão o deixou tão impressionado que não parava de pensar naqueles homens sujos, carregando cargas pesadas sobre a lama. Fez um esboço do que viu, que depois pintou (figura acima).

Retrato de Maxime Gorki, por Repin
A imagem chocou a todos, amigos e adversários do artista. Mas para pintá-lo, Repin levou vários anos de trabalho duro, fez duas viagens ao Volga, em contato diário com os trabalhadores. Acabou se tornando amigo desses heróis do seu quadro. Ele conta que trabalhou muito, longas horas em seu ateliê, fazendo esboços.

As primeiras impressões, ao ver aqueles homens cujo rosto expressava sofrimento sob duro esforço, fez com que seus primeiros esboços incluissem o contraste entre eles e as senhoras elegantes do barco no rio Neva. Mas, conforme foi amadurecendo as ideias, acabou por pintar a cena no rio Volga, em um céu de verão, com nuvens luminosas e um banco de areia sob sol quente. Bem no fundo, o navio, onde está o proprietário ou administrador a bordo. No primeiro plano, os barqueiros, tensos, num esforço supremo para puxar o barco, como pode ser visto na última figura à direita. O amarelo da areia, aparece na água e até no azul do céu. Água, céu e areia e 11 pessoas cujo trabalho vale menos do que o de cavalos, disse ele. Repin lembrou de um poeta, Nekrasov, que diz em um de seus poemas: “Vá para o Volga, cujo gemido é ouvido.” O rio Volga é o grande rio russo.

Esboço para um retrato, Repin
Mas esse artista planeja, numa grande síntese ideológica e criativa, valorizar os onze homens, colocando a linha do horizonte abaixo deles, assim como o Volga e o barco, onde o dono é muito menor que eles. Essa escolha de Repin deu a esse quadro um significado monumental, onde denunciava a situação de miséria e injustiça que vivia o povo sob o comando do império czarista.

Essa tela “Os barqueiros do Volga” colocou Ilya Repin na categoria dos melhores artistas russos. E ele ainda era um estudante... O quadro foi exposto em São Petersburgo, depois em Moscou e em seguida foi para a Exposição Mundial em Viena, Áustria. Esta imagem tornou-se o centro das atenções de toda a sociedade russa e recebeu elogios de diversos setores e círculos de artistas e intelectuais.

Mas o reitor da Academia de Belas Artes, ao contrário, considerou aquele quadro uma aberração, chamando de "estes gorilas" às figuras dos barqueiros, acrescentando que era uma vergonha para a Rússia e seu governo que um quadro como aquele fosse participar em exposições na Europa.

Retrato do paisaigista russo
Alexeï Bogolioubov, Ilya Repin

Mas um dos que defenderam Ilya Repin foi Dostoievski, que observou sobre o quadro: "É impossível não amá-los, estes inocentes.” Repin também disse que aquele quadro era a primeira voz e o mais poderoso grito de toda a Rússia, do seu povo oprimido, cujo grito era reconhecido em cada canto onde se falava o idioma russo. “E é o início da minha fama por toda a Rússia, ótimo”, acrescentou. Esse quadro se tornou um dos principais símbolos da opressão czarista sobre o povo.

Conta-se que Ilya Repin pensava muito ao executar suas pinturas, fazendo desenhos e esboços, incansavelmente. Cada detalhe era pensado e desenhado, antes de ser pintado. Suas obras são resultado de longo estudo, o que torna seus quadros, para quem se dispõe a observá-los atentamente, elegantes, marcantes e fortes. Um de seus quadros mais conhecidos é "Ivan, o Terrível e seu filho Ivan", além do “Os barqueiros do Volga”.

Ilya Repin conheceu o escritor Lev Tolstoi em Moscou e desde o primeiro encontro nasceu uma amizade que durou mais de 30 anos, até sua morte. Eles se admiravam mutuamente como artistas e quando já não moravam na mesma cidade, trocaram uma farta correspondência. Conversavam durante horas sobre arte. Repin fez vários retratos do amigo, com lápis, caneta, óleo e aquarela.

Tolstoi, por Repin
Entre 1880 e 1883 ele pinta outro de seus grandes quadros: "Procissão pascal na província de Kursk”, onde ele inseriu uma diversidade de tipos russos, como os camponeses, por exemplo, mas dando a eles um tratamento que os colocavam no nível dos personagens de magnitude histórica. Ao lado de uma senhora com ares de arrogância carregando um ícone (no centro do quadro), pintou policiais a cavalo, guardas, comerciantes, clérigos robustos, além de uma multidão de pobres, incluindo um adolescente aleijado que caminha com sua bengala em direção ao centro da pintura.

Repin era grande observador da vida de seu tempo. Com Ilya Repin o Realismo russo entrou na fase de maturidade e atingiu o auge.

No final do século XIX, a Rússia passava por grandes agitações políticas e diversos grupos revolucionários se organizavam. Ilya Repin pintou o quadro "A prisão do propagandista," entre 1870-1880. Mais uma vez é uma pintura que revela a alma engajada do artista, num episódio dramático da prisão de um revolucionário russo, carregado de bastante tensão, apresentado por Repin como um homem que escolheu o caminho da luta e do sofrimento, sendo retirado de casa pela polícia, sob os olhos assustados de sua família. Repin comungava com os ideais revolucionários e permaneceu fiel a eles até o final de seus dias.

Após a Revolução Socialista de 1917, a região onde ele morava ao norte de São Petersburgo, Kuokkala, foi incorporada à Finlândia (cuja independência se deu nesse ano). Vladimir Lenin, o líder da Revolução, convidou-o à ir morar em Moscou, mas Repin já se sentia muito velho para conseguir fazer essa viagem longa de cerca de 700 km de distância. Ele morreu em Kuokkala em 1930.

Ilya Repin: "A procissão pascal da província de Kursk"
Ilya Repin: "O levante de outubro de 1905"
Ilya Repin: "A prisão do propagandista"


segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

CURADOR PRESO

Curador de mostra no Masp é preso na Itália acusado de falsificar obras de Modigliani



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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Depois de uma investigação que durou mais de dois anos, a polícia italiana decretou nesta terça-feira (18) a prisão de Christian Parisot, diretor dos Archives Legales Amedeo Modigliani, e de Matteo Vignapiano, ambos acusados de falsificar e vender no mercado obras do artista italiano Amedeo Modigliani.


Parisot organizou a mostra dedicada ao artista que passou este ano pelo Masp, em São Paulo. Peça central da mostra, "Grande Figura Nua Deitada - Celine Howard" já teve sua autenticidade questionada quando foi exposta em Bonn, na Alemanha, antes de vir a São Paulo. Segundo peritos, há pigmentos no quadro que não eram usados pelo artista.



Danilo Verpa - 17.mai.12/Folhapress
Homem observa "Grande Figura Nua Deitada", de Modigliani, durante exposição no Masp, em maio deste ano
Homem observa "Grande Figura Nua Deitada", de Modigliani, durante exposição no Masp, em maio deste ano
Parisot e Vignapiano são acusados de falsificar e receptar obras de Modigliani para depois vender no mercado como originais. A dupla, segundo a investigação policial, fraudava certificados de autenticidade das peças.
Na investigação que culminou na prisão domiciliar dos acusados, foram apreendidos na Itália e na Suíça 41 desenhos, 13 obras gráficas, quatro esculturas em bronze e uma pintura a óleo.
Segundo a polícia italiana, os contraventores haviam faturado até 6,65 milhões de euros, cerca de R$ 18,4 milhões, com a venda de obras falsificadas.



MONÓLOGO DO NATAL


Autor: Aldemar Paiva

Eu não gosto de vancê, Papai Noé!
Tamém não gosto desse seu papé de vendê ilusão pra tar
da burguesia.
Se os meninu pobre da cidade soubessem o desprezo qui
o se tem, pelos humirde, pela humirdade eu acho que eles
jogava pedra em sua fantasia.
Você talvez vancê nem se alembra mais.
Eu cresci, me tornei rapaz, sem nunca me esquecê,
daquilo que passô.
Eu lhe escrevi um biete, pedindo um presente a noite
inteira eu esperei contente, chegou o sor, mais vancê
num chegou.
Dias depois, meu pobre pai, cansado, me trouxe um
trenzinho véio, enferrujado, e me ponhou ansim na
minha mão e me oiando baixinho me falou: toma, é pra
vancê, foi papai noé que mandou. E vi quandu ele
adisfarçou umas lágrima cum a mão.
Eu alegre e inocente nesse caso, pensei que o meu
biete embora cum atraso tinha chegadu em suas mão, no
fim do mês.
Limpei ele bem limpado, dei corda, o trem partiu, deu
muitas vorta, meu pai então se riu e me abraçô pela
urtima vez.
O resto, eu só pude cumpreender quando cresci e
comecei a ver as coisa com a realidade.
Um dia meu pai chegou ansim, cum quem tá cum medo e
falou pra mim: me dá aqui aquele seu brinquedo daqui
vou trocá por outro na cidade . Entônce eu entreguei
pra ele o meu trenzinho quase a soluçá.
e, como quem não quer abandoná um mimo, um mimo que
lhe deu, quem lhe qué bem, eu supriquei medroso: ?ô
pai eu só tenhu ele! Eu num quero outro brinquedo, eu
quero aquele. por favor pai, num vá levá meu trem?.
Meu pai calô e pelo seu rosto veio descendo uma
lágrima que, inté hoje creio, tão pura e santa ansim
só Deus chorou!
Ele saiu correnu bateu a porta, ansim como um doido
varido minha mãe gritou; pra ele: José! ele num deu
orvido. Foi embora e nunca mais vortô.
Vancê, Papai Noé, vancê me transformou num homem que
hoje a infância arruinô. Sem pai e sem brinquedo.
Afiná, dos seus presentes, num ai um que sobre da
riqueza do menino pobre que sonha o ano inteiro com a
noite de natá.
Meu pobre pai coitado, mar vestido, pra num me vê
naquele dia desiludido, pagô bem caro a minha inlusão,
num gesto nobre, humano e dicisivo, ele foi longe
demais pra me trazer aquele lenitivo, tinha robado
aquele trem do filho do patrão.
Quando ele sumiu, pensei que tinha viajadu, no
entanto, minha mãe despois deu grande, me contou em
pranto que ele foi preso coitado e tranformadu em réu.
Ninguém pra absolvê meu pai se atrevia.
Ele foi definhando na cadeia, inté,qui um dia, Deus
entrou na sua cela e o libertô pro céu.

SOBRE O NATAL

 
foto-arte Zé Augustho Marques

MARIA LÍDYA MAGLIANI


     FOI-SE DAQUI,

     PARA LÁ DO EXPRESSIONISMO...

     MARIA LÍDYA, UMA FORÇA ESTRANHA

     QUE CAIO FERNANDO ABREU

     SOUBE INSPIRAR-SE.

        SAUDADES

LÊDO IVO





        ESTÁ SENTADO

            EM SUA CADEIRA DE IMORTAL

                   AO LADO DIREITO DA POESIA...


      

                   

sábado, 22 de dezembro de 2012

NASCEU

Nasceu o CD “GRAÇA GATA” por GRAÇA GARCIA!!! UhÚ!!! Assim batizado pelo querido Amigo GILBERTO PERIN!!! Valeu todo o sacrifício de dois anos e meio, para HOJE estar com mais um CD nas mãos!!! Nos dois, tenho Músicos do Maior Quilate!!! Maestro ZÉ PREDIGER captou a essência do meu SER, em magníficos e magistrais Arranjos!!! Creio ser a única Atriz, Cantora e Compositora que Homenageia aos trabalhos de Filmagens efetuados.
01-GATONA SESSENTONA: é um Charleston e faz algumas Homenagens prá lá de merecidas, pelo Destaque que me deram: Mestre JK, da Rádio Web KALAPALO do Japão, algumas Músicas minhas foram tocadas para todo o Japão, Brasil e 27 países de língua portuguesa, JÚ MOTA e VERINHA DA LUZ cederam seus espaços e o ESPECIAL GRAÇA GARCIA levou 2 horas no ar. Tenho a gravação se quiserem escutar. Querido GLÊNIO REIS tocou 3 Rocks: FICA NA SUA; EU GRITO, EU GRITO e TEMA DE MURILO: NA TELA DO CINEMA, (que nasceu em SET de Filmagem, do IVO SCHERGL JR: Curta-Metragem VALORES) em seu Programa SEM FRONTEIRAS da GAÚCHA AM e FM, sábados ás 21:00, na sua Homenagem antecipada ao DIA MUNDIAL DO ROCK e o Maestro ZÉ PREDIGER, pelos magníficos Arranjos feitos nos dois CDs!!!
02-O CICLO DA VIDA: é um Jazz hollywoodiano. Interpretado pelo NELTON BRASIL, que canta com OS POSTEIROS, do DOLY COSTA. Pede bailarinos estilo Fred Astaire, de smokin e Ginger Rogers, com saia longa de tule branco. Letra e Música foram compostas em intervalo de gravação do Média-Metragem A VIDA ANTES DA VINDA , lá na FEEVALE, de IVO SCHERGL JR.
03- BANQUINHO: Rock Anos 60, tenho parceria com o JOÃO HUDSON, querido Amigo e “Irmão de Coração”.
04-EU GRITO, EU GRITO: Rock Metal Pesado, interpretado pelo LUCAS ENGEL. PAULINHO LÍRIO brilha na guitarra.
05-BLUES DIFERENTE: o nome já diz tudo!!! Vozes do Maestro PREDIGER e do FRANCISCO JOHANN. Mais diversas pessoas. É a senhora Festa!!! O Maestro ZÉ PREDIGER ficou impressionado, pois está todo em escala de Blues e ele não havia me dado aulas a respeito.
06-TEMA DE MURILO: “NA TELA DO CINEMA”: Rock Anos 60 (mais acima já citei sobre ele). JOÃO HUDSON divide parceria de Arranjo com o Maestro ZÉ PREDIGER.
07-FICA NA SUA: Rock Metal pesado, cantado pelo LUCAS ENGEL. PAULINHO LÍRIO arrasa na guitarra.
08-TSUNAMI: Jazz que é um verdadeiro TSUNAMI MUSICAL!!! O mar está presente prá valer!!!
09-EU QUERO BAILAR: Salsa, com o PAULO MIGUEL BUBLITZ no teclado, ZINHO BROWN na percussão, ALEXANDRE VOLKWEISS no baixo, gravado no ESTÚDIO MUSITEK do OTÁVIO MOURA. Arranjo do PAULO MIGUEL BUBLITZ.
10-A VIRGEM DA LUA NOVA: Salsa estilizada, Parceria com o Poeta ZÉ AUGUSTHO MARQUES, do Jornal FALA BRASILl! A Cultura 100% Coletiva.
11-NORTH WIND: Jazz, inspirado no nome do Perfume que a Botticario produzia e tirou de linha infelizmente.
Recebi de Amigo muito querido, também Irmão de Coração, o lindo Poema que recito no início da Música e que encaixou tão bem. O DJ THIAGO SPÍNDOLA gostou tanto, que disse ser Música para LUA DE MEL!!! Inspiradora é!!! Hehehe...
12-MENOS DO QUE NADA: Hard Core Rock Rap nascido no SET de Filmagens do Longa-Metragem MENOS QUE NADA, do CARLOS GERBASE, desafiada que fui a compor no Cemitério por CLÁUDIA LEWIS e outros Atores. Não ousem fazer isso com Compositora: Aqui está a prova!!! Vocal também de FRANCISCO JOHANN e do Maestro ZÉ PREDIGER. ALCEMIR SOUZA arrasa na guitarra.
13-MENOS DO QUE NADA: Ópera Rock Metal Instrumental, onde ALCEMIR SOUZA arrasa na guitarra.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

PÁGINA ZÉ AUGUSTHO - JORNAL FALA BRASIL


PARABÉNS DEL PUERTO

correio do povo

18/12/2012 23:21 - Atualizado em 18/12/2012 23:22

Del Puerto confirma favoritismo no Açorianos de Dança

Primeira cerimônia exclusiva para a arte foi marcada pela emoção e diversidade de estilos

Primeira cerimônia exclusiva para a arte foi marcada pela emoção e diversidade de estilos<br /><b>Crédito: </b> Carlos Sillero / Divulgação / CP
Primeira cerimônia exclusiva para a arte foi marcada pela emoção e diversidade de estilos
Crédito: Carlos Sillero / Divulgação / CP
O último espetáculo da Cia. Del Puerto, “Las Quatro Esquinas”, é o grande vencedor do Prêmio Açorianos de Dança 2012, com oito troféus, nas 11 categorias em que concorreu. Numa promoção da Secretaria Municipal de Cultura, a primeira cerimônia exclusiva para a dança foi marcada pela emoção e diversidade de estilos no palco, na noite desta terça, no Renascença.

Alguns dos destaques foram a bailarina Luciana Paludo e as filhas Gabriela e Carolina, no tributo ao balé clássico e à Cia. H, com coreografia especialmente criada por Ivan Motta. A bailarina e professora Jane Blauth ganhou uma homenagem póstuma, com imagens e textos que resgataram sua importância para a cidade.

No total, foram 21 categorias, agraciadas com o troféu de Vasco Prado e dinheiro, nas principais. “Las Quatro Esquinas” ganhou Espetáculo; Coreografia (Ana Medeiros e Juliana Prestes), Bailarino (Gabriel Mathias), Bailarina (Ana Medeiros), Figurino (Ana Medeiros e Juliana Prestes), Trilha Sonora (Giovani Capeletti), Produção (Daniele Zill) e, finalmente, Destaque em Flamenco. “Fauno” levou Direção (Alexandre Dill) e Cenografia (Bruno Salvaterra). E Iluminação ficou com Maurício Moura, de “Em Meio a este Luto Eu Luto”.

As demais categorias são novas: Novas Mídias (“O que se Passa na Sua Cabeça”), Projeto de Difusão (“Trabalhos Socioeducativos do Hip Hop”); e os Destaques, por gênero. São eles: Gabriela Hauqui, em Ballet Clássico; Os Gaúchos, em Danças Folclóricas/Étnicas; Festival Internacional de Tango de Porto Alegre em Dança de Salão; Restinga Crew em Danças Urbanas; Movie-Mento em Dança do Ventre; Aldo Gonçalves em Jazz; Programa de Estudos em Performance, em Dança Contemporânea e a dupla Gabriela Santos e Leonardo Dias, em Sapateado.

O caderno Arte & Agenda, do Correio do Povo, foi lembrado entre os veículos de comunicação que divulgam e difundem a arte do movimento.


Movimento Fala Brasil
A Cultura 100% Coletiva & Sustentável
jfalabrasil@hotmail.com
51. 3228.4382 / 9144.3426
www.falabrasilcultura.wordpress.com
www.zepoesia.blogspot.com
Facebook (1 e 2): Fala Brasil Cultura
HomePage Facebook:
Movimento Fala Brasil de Cultura
Twitter: @jfalabrasil
Canal: www.youtube.com/movimentofalabrasil

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

PAPAI NOEL VERDE AMARELO DA CARA PRETA

                        



                           A CÂMARA DOS DEPUTADOS
                           
                           PRESENTEOU A POPULAÇÃO DO BRASIL

                           COM UMA GRANDIOSA PIZZA NATALINA

                           TEMPERADA COM UMA "CACHOEIRA"

                           DE MOLHOS PODRES E GOSTOS DE MENTIRAS

                           COM TRAPAÇAS ADOCICADAS PELO

                           CORPORATIVISMO CORRUPTO E, SEM LIMITES.

                           AGORA PREPARAM PARA O FIM DE ANO

                           UMA SOBREMESA DE RECEITAS INCONSTITUCIONAIS

                           PARA A SUPREMA CORTE ...

                           BRASIL MOSTRA A  TUA CARA!

                          

                           Zé Augustho Marques
                          
                        

domingo, 16 de dezembro de 2012

PARA...


O QUE ABRE, TALVEZ EM TEU VAZIO,

NÃO É NEM O BEM E NEM O FRIO,

MAS SIM A PEQUENA VIDA

QUE FALTA,

A DOR QUE DÓI,

PELO AVESSO DA TUA IRA,

NUM LUGAR QUE TU NÃO SABES,

PERDIDO PELA FALTA DE TERNURA,

QUE A ALMA DO TEU DIA,

REZA EM PELO-PELE E VENTRE

TODA TUA ENDIABRADA DOÇURA!

 
Zé Augustho Marques

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

SUEÑO...


SUEÑO DE RIMAS

 

YO NADO

EN EL VACIO DEL SOL

Y PALPITO

ENTRE LAS SOMBRAS

Y FLOTO

CON LAS

POESIAS...

YO VIVO

CON LA VIDA

EN LA HOGUERA

CON LAS MANOS

 DE MI NIEVE

EN EL SILENCIO

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

EM NOME DE ROSE




(*) Maria Lucia Victor Barbosa –

O julgamento do mensalão trouxe para surpresa de muitos, algo surpreendente: pela primeira vez mandachuvas foram condenados. Mais impressionante estar entre eles José Dirceu, o “capitão do time” no primeiro mandado de Lula da Silva e que mesmo tendo perdido o cargo e depois o mandato de deputado federal, graças a Roberto Jefferson, continuou a dispor de enorme poder de mando dentro e fora do PT.

Esse acontecimento inédito se deveu ao relator, ministro Joaquim Barbosa, o que lhe granjeou admiração e respeito de parte da sociedade. Ele foi seguido pela maioria de seus pares, com exceção dos ministros Lewandowski e Toffoli que atuaram como advogados de defesa dos companheiros do PT. Não se pode também deixar de mencionar a atuação firme corajosa do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que se tornou alvo da sanha vingativa do PT.

Com relação ao ministro Joaquim Barbosa se pode imaginar a profunda dor que seu prestígio causou a Lula da Silva. Não só porque ele se sentiu traído, visto que havia nomeado o ministro e pensava que o STF era mais uma de suas capitanias hereditárias, mas, principalmente, porque o descomunal ego do ex-presidente deve ter sido tremendamente abalado diante de alguém que lhe fez sombra entre cidadão esclarecidos.

Como no conto infantil Lula deve ter perguntado ao espelho mágico: “Espelho meu, existe no momento homem mais querido do que eu”? E o espelho respondeu: “Sim, majestade, o ministro Joaquim Barbosa”.

Para ser como gosto, politicamente incorreta, traço um paralelo entre Lula da Silva e o ministro Joaquim Barbosa, completamente diferentes em termos de caráter, sendo sua única semelhança a origem humilde:

Lula da Silva fez questão de continuar iletrado e é um velhaco que tudo conseguiu apenas com muita sorte e lábia. Joaquim Barbosa estudou, trabalhou e se tornou o homem honrado e competente que conseguiu salvar o STF das garras da quadrilha enquistada no Executivo pelo PT. Com relação ao primeiro me envergonho de ser brasileira. O segundo me inspira justo orgulho pelo meu país.

É vergonhoso, por exemplo, observar que o governo foi de tal modo loteado e corrompido por Lula da Silva, via seu então primeiro-ministro, José Dirceu, que volta e meia explode mais um tremendo escândalo de dimensões nunca antes havidas nesse país. Como disse jocosamente José Simão, colunista da Folha de S. Paulo, “escândalo no PT é como caixa de lenços de papel: você puxa um e vem logo três”. “Você nunca consegue puxar um só”.

Assim, enquanto o julgamento vai terminando vem à tona o caso de Rosemary Nóvoa de Noronha, chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, um cabide de emprego e um gabinete das sombras de onde Lula exercia comodamente seu terceiro mandato sem precisar ir à Brasília.

A bancária e sindicalista, Rose, também de muita sorte, trabalhou durante doze anos com o chefe da quadrilha do mensalão, José Dirceu. Neste período, como indica a Operação Porto Seguro da Polícia federal, ela fez um curso completo, com mestrado e doutorado na arte de obter vantagens e indicar trambiqueiros, falsificadores, achacadores, vendedores de facilidades, enfim, companheiros corruptos que passaram a ocupar altos cargos. Nada, porém, Rosemary conseguiria se não fosse sua intimidade com aquele a quem chamava carinhosamente de tio, de Luiz Inácio, de PR.

Em nome da Rose as portas se abriam, não tanto pela “madame”, mas por ordem do “tio” sempre solícito em atender aos pedidos de sua Marquesa de Garanhuns. Os jornais e revistas estão cheios de detalhes das tramoias, das fraudes, das negociatas da Marquesa e de seus protegidos e seria repetitivo enumerá-las. Ressalve-se, porem, a sordidez a que chegaram os labirintos escuros e tortuosos da administração publica.

Lula da Silva anda desaparecido, mas mandou dizer que o seu caso com Rose é assunto particular. Deve até se sentir orgulhoso e se comparar a presidentes que também tiveram amantes. Mas, ao que se sabe, outros presidentes não nomearam nem acobertaram corruptos para satisfazer os desejos de suas outras mulheres.

Se o caso fosse apenas particular Lula poderia ter presenteado Rose com joias caras, carros de luxo, apartamentos suntuosos. Afinal, o “pobre operário” deve estar podendo bancar tudo isso. Mas preferiu mandar a conta para o povo, pois quem paga a corrupção governamental somos nós.

Enquanto não acontece outro escândalo petista um fato importantíssimo não tem tido a relevância que merece. Refiro-me ao fracasso da expansão econômica. A previsão de um PIB, em 2012, que talvez não chegue a 1%, nos coloca de novo na rabeira dos Brics e configura o biênio perdido de Dilma Rousseff. O governo camufla a inflação, altera os dados, falsifica as informações. Inutilmente, pois a realidade acontece, independente da propaganda. E como é pesada a herança maldita de Lula da Silva e de sua sucessora, Dilma Rousseff.

(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

 

MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA  Nasceu em Belo Horizonte/MG. Atualmente reside em Londrina – PR.

É graduada nos cursos de Sociologia e Política, e Administração Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Lecionou nas seguintes universidades: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC), Belo Horizonte/MG; Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Maringá, Maringá/PR; Centro de Estudos Superiores de Londrina – CESULON (atual UNIFIL), Londrina/PR; Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina/PR; Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), Londrina /PR.

 Foi editora de pesquisa do Jornal Panorama. Londrina/PR

 Atuou na COHAB-LD como socióloga, onde criou o Departamento de Desenvolvimento Social com objetivo de efetuar ações sociais junto a moradores de conjuntos habitacionais e favelas de Londrina. Essa meta foi atingida através de programas e projetos voltados para elevação de renda, saúde, educação, cultura e esporte. O trabalho foi considerado modelo nacional na área da habitação voltada para projetos sociais, pelo BNH.

Maria Lucia proferiu inúmeras palestras e participou de vários simpósios e congressos nacionais e internacionais.

Publicou vários artigos em revistas culturais e científicas, nacionais e internacionais.

Tem artigos publicados em diversos jornais, entre eles: Jornal da Tarde, O Globo, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, Gazeta do Povo, O Estado do Paraná, Valor Econômico, Monitor Mercantil, Folha de Londrina, Gazeta do Paraná, Jornal de Brasília, Inconfidência, Diário da Tarde, Folha de São Carlos, Jornal Hoje.


É membro da Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina.

É autora dos livros:

1° - O Voto da Pobreza e a Pobreza do Voto – a Ética da Malandragem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.

2° - América Latina – em Busca do Paraíso Perdido. São Paulo: Editora Saraiva, 1995. (Esta obra foi premiada em junho/2002 com medalha de prata, pela participação no Concurso Internacional Marengo D’Oro, 6ª edição, Sestri Levante, Itália, na categoria “ensaio” para estrangeiros).

3° - Fragmentos de uma Época. Londrina: Editora UEL, 1998.

4° - Contos da Meia-Noite. Londrina: Editora Campanário, 1999.

5° - A Colheita da Vida – Resgate Histórico da Sociedade Rural do Paraná. Londrina: Editora Midiograf, 2000.

Entre seus trabalhos literários, além de contos e crônicas constam poemas.

 

QUE ÁRVORE VOCÊ QUER PARA O FUTURO?

 
Frequentadores e visitantes do Jardim Botânico da capital gaúcha podem desde o dia 04/12, conhecer o trabalho artístico/educativo do DNIT/RS, realizado pela Gestão Ambiental da BR-448 (STE S.A.).
A sala anexa do Museu de Ciências Naturais do RS abriga a Exposição itinerante, que completou um ano no mês de outubro e conquistou recentemente o TOP AVDB/RS 2012 na categoria Sustentabilidade, denominada “Que árvore você quer para o futuro? Não faça do lixo a semente”.
A Instalação aborda a temática do descarte dos mais diversos tipos de resíduos em estradas - uma atitude que além de prejudicar o meio ambiente, pode impedir o escoamento da água, contribuir para os alagamentos, provocar incêndios, atrapalhar o trânsito e causar acidentes.
A Mostra é composta por quatro árvores temáticas de ferro, recobertas com resíduos, acompanhada imagens fotográficas dos locais próximos à construção do empreendimento, que são utilizados como pontos irregulares de descarte pela população.
A Exposição permanece no local até o dia 06 de janeiro de 2013.
Exposição:
“Que árvore você quer para o futuro? Não Faça do lixo a semente.”
Data: 04/12 a 06 de janeiro de 2013
Local:
Museu de Ciências Naturais (espaço anexo)
Endereço: Dr. Salvador França, 1427 - Jardim Botânico – Porto Alegre
Horário: terça a domingo, das 8h as 17h.
Idealização e produção: Gestão Ambiental da BR-448 /STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A.
Fotografia: Andrea Weschenfelder

Artista Plástico: Eduardo Nunes
Direção de Arte: Mário de Almeida
Concepção Artística: Zé Augustho Marques
Colaboradores: Jovino Ribeiro,Mário Alves Severo, Marines Bião, Terezinha Bião e Thalia de Souza
Apoio:Consórcio Queiroz Galvão, OAS, Brasília-Guaíba e Jornal Fala Brasil
Valores de Acesso ao Jardim Botânico *
Adultos- R$ 4,00 Acima de 60 anos e estudantes - R$ 2,00 Crianças (até 10 anos) - não pagam
Informações:
Fone/fax: (0xx51) 3320-2038 - mcn@fzb.rs.gov.br
*os ingressos também dão acesso à sala de exposições do Museu de Ciências Naturais.