sexta-feira, 22 de julho de 2011

Salvem a contemporaneidade

A produção artística comtemporânea no mundo e principalmente no Brasil de hoje, manifesa de modo agudo transformações estético e contemplativas que se abeiram à confusão caótica da vida social e suas redes twittbigbrotheres... Passam de comercial em comercial por testes de paternidades e de fidelidades nas redes de TV e nos segundos caderrnos dos jornais. Todo mundo é o pai da "criança" performática;  da 1ª aberrração ilusionista; da exclusividade do Bizarro ou ainda da fotografia que escorre sangue ou merda!Mas ninguém assume a primeira chupada na teta da vaca das "Divinas Tetas" ministeriais ou federal... Todos são artífices renovadores do passado com seus suportes selecionados pelos curadores, confrades e aspirantes a Bufões da comunicação! Todos, novamente mais importantes que os artistas e a própria manifestação artística contemporânea. Contemporaneidade esta, autorizada por Duchamp e fragmentada pela estranhice dessas interdiciplinaridades inventadas pelos chutômeros dos aproveitadores politizados dessa própria atividade midiática de vender o "escurismo" neo fascista e radical da concreta crise, já mergulhada no sepaatismo intelectual desse excesso de informação. E Duchamp, artista contemporâneo mal compreendido (...) é hoje um paspatour mal colocado nesta moldura que nos separa do Iluminismo, ou do Renascentismo; Realismo; Impressionismo e, desse pós vanguardismo esperencial que separa o artista de sua verdadeira identidade e da sua arte que caminha apartada pela palavra contemporaneidade com síndrome de apreensão pelo futuro...

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