quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

SHOW SÉRGIO ROJAS

 
FESTA DE FIM DO MUNDO
NO CAMARIM DO OPINIÃO
PRODUÇÃO-GUGA ROJAS
MATÉRIA NO JORNAL FALA BRASIL

domingo, 9 de dezembro de 2012

ESTIAGEM



João Gomes da Silveira

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ESTIAGEM [CCCLXXIV]

Faz estio nas várzeas, nas campinas,

dos sertões lá num ermo tão agreste;

outra vez, grande seca, no Nordeste,

um tormento que marca tantas sinas.

Estiagem, sequer sem mais neblinas,

sul a norte, e também de leste-oeste,

como prova dos céus, quiçá um teste,

que nos meça as agruras nordestinas.

Falta d’água, as coortes na rodagem,

indo à busca de um líquido tão raro,

pois os gados já morrem n’estiagem.

Gente simples, de bravos sertanejos,

à intempérie, se fina ao desamparo,

no rosto do latifúndio e seus desejos.

Fort., 09/12/2012.




 

EU DOU O ...


Entre as tantas histórias e obras de Oscar Niemeyer, há uma que ninguém está com coragem de contar, talvez por causa do palavrão, mas que, no caso, cabe.

Quando houve o golpe de 1964, ele já era um arquiteto mundialmente reconhecido e estava em Israel onde projetou belíssima sinagoga.

Ao voltar, meses depois da quartelada de 1o. de abril, ele foi duramente interrogado por um general que quis saber como ele podia ser tão rico, sugerindo que recebesse o famoso ouro de Moscou.

E o grande brasileiro respondeu:

“Eu dou o cu, general”.

Acabou ali o interrogatório.

 

Do blog do Juca Kfoouri

http://blogdojuca.uol.com.br/

 

sábado, 8 de dezembro de 2012

LEITURA


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Cecilia

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

CANTORIA NO CÉU


Luiz Gonzaga: regional, telúrico, o
mais universal de todos os cantores
brasileiros.
Hoje¹, em data especial,
há todo um clima de festa;
e, nas sextilhas que canto,
também vou cantar seresta,
mas só para o Gonzagão,
nada para quem não presta.
Tem cantoria no céu,
muita algazarra na Terra,
o Gonzagão centenário,
pelo que a voz dele encerra,
de norte a sul do País
e até nos céus da Inglaterra.
Vivo fosse o tocador,
o gênio Luiz Gonzaga
hoje faria (redondos)
cem anos da grande saga
de ter alegrado o povo,
donde faz jus sua paga.
Gonzaga, vindo de Exu,
foi recruta em Fortaleza;
depois, cantou dos sertões
as tradições e a beleza,
seus costumes, sua gente,
a seca e desta a tristeza.
Cultivou, antes de tudo,
de todos, com maestria,
sentimentos populares,
como ninguém o faria,
aos acordes da sanfona,
e com a melhor poesia.
Pelo povão aclamado
como o seu “Rei do Baião”,
cabra da peste (inconteste),
que animava à cheia mão,
também do xote e forró
fez-se o maior campeão.
Tem cantoria no céu,
mais que na Terra alegria.
Aqui, as saudades gritam!
E, embora reine ufania,
nos seus cem anos vivendo,
melhor Gonzagão riria.
Canções no céu troarão,
e Catulo e Patativa²,
na certa, vão dar serões,
a trovar, com voz altiva,
louvando a Luiz Gonzaga,
sempre de voz rediviva.
No séc’lo do sanfoneiro,
estátua lhe seja erguida,
não na praça chapa branca,
porém de todos na vida;
então no chão da memória,
onde um herói tem guarida.
Tem cantoria no céu:
os do Além, com alegria,
irão acender velinhas
ao Gonzagão, neste dia,
com telurismo celeste
e universal poesia.
Salve do povo esse artista,
que exalta o nosso vaqueiro,
as sertanejas bonitas,
o valente cangaceiro,
o jumento, nosso irmão
e o pobre homem roceiro.
Salve do Nordeste o vate
de fole sempre afiado,
esse andarilho constante,
de norte a sul venerado,
devoto do Padim Ciço,
do Frei Damião soldado.
Salve o cantor d’Asa branca,
esta linda partitura
que fez Humberto Teixeira
com tão sonora ternura.
Salve também Assum preto,
de Zé Dantas, ai, doçura!
Salve o mestre do xaxado,
do forró e do baião;
do Brasil um baluarte,
que o povo diz Gonzagão.
Hoje, estando centenário,
não dá vaza³ ao Lampião.
Fort., 06/12/2012.
- - - - -
(¹)Na verdade, a data natalícia de Luiz
Gonzaga do Nascimento (1912-1989)
é aos 13 de dezembro. É o centenário
dele, que aqui saudamos.
(²)CatuloePatativa- Catulo da Paixão
Cearense (1863-1946), autor de “Luar
do sertão” e Antônio Gonçalves da Silva
(1909-2002), o Patativa do Assaré; um
maranhense e o outro cearense, ambos
excelsos poetas populares.
(³)Não dar vaza - Não dar ensejo, não dar
oportunidade, não deixar espaço para.
 
João Gomes da Silveira

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

NIEMEYER


O   GÊNIO

DAS   LI NHAS  CURVAS

FOI-SE

REMANSADO

COMO  UM

SOPRO  DE  POESIA

NA  MORTE.

NIEMEYER   ESTÁ

VIVENDO  NO

UNIVERSO...

CABE   AOS   ANJOS

AGORA

REPOSTAREM

SUAS  LINHAS

EM  VOLTA  DA  TERRA!

 

Zé Augustho Marques

LULA...


                  O colunista de Veja, Augusto Nunes disse: “Transcrevo o esplêndido artigo de MARCO ANTONIO VILLA publicado no Globo desta terça-feira. É um texto que eu gostaria de ter escrito:”





 
A presença constante no noticiário de Luís Inácio Lula da Silva impõe a discussão sobre o papel que deveriam desempenhar os ex-presidentes. A democracia brasileira é muito jovem. Ainda não sabemos o que fazer institucionalmente com um ex-presidente. Dos quatros que estão vivos, somente um não tem participação política mais ativa. O ideal seria que após o mandato cada um fosse cuidar do seu legado. Também poderia fazer parte do Conselho da República, que foi criado pela Constituição de 1988, mas que foi abandonado pelos governos — e, por estranho que pareça, sem que ninguém reclamasse.

Exercer tão alto cargo é o ápice da carreira de qualquer brasileiro. Continuar na arena política diminui a sua importância histórica — mesmo sabendo que alguns têm estatura bem diminuta, como José Ribamar da Costa, vulgo José Sarney, ou Fernando Collor. No caso de Lula, o que chama a atenção é que ele não deseja simplesmente estar participando da política, o que já seria ruim. Não. Ele quer ser o dirigente máximo, uma espécie de guia genial dos povos do século XXI. É um misto de Moisés e Stalin, sem que tenhamos nenhum Mar Vermelho para atravessar e muito menos vivamos sob um regime totalitário.

As reuniões nestes quase dois anos com a presidente Dilma Rousseff são, no mínimo, constrangedoras. Lula fez questão de publicizar ao máximo todos os encontros. É um claro sinal de interferência. E Dilma? Aceita passivamente o jugo do seu criador. Os últimos acontecimentos envolvendo as eleições municipais e o julgamento do mensalão reforçam a tese de que o PT criou a presidência dupla: um, fica no Palácio do Planalto para despachar o expediente e cuidar da máquina administrativa, funções que Dilma já desempenhava quando era responsável pela Casa Civil; outro, permanece em São Bernardo do Campo, onde passa os dias dedicado ao que gosta, às articulações políticas, e agindo como se ainda estivesse no pleno gozo do cargo de presidente da República.

Lula ainda não percebeu que a presença constante no cotidiano político está, rapidamente, desgastando o seu capital político. Até seus aliados já estão cansados. Deve ser duro ter de achar graça das mesmas metáforas, das piadas chulas, dos exemplos grotescos, da fala desconexa. A cada dia o seu auditório é menor. Os comícios de São Paulo, Salvador, São Bernardo e Santo André, somados, não reuniram mais que 6 mil pessoas. Foram demonstrações inequívocas de que ele não mais arrebata multidões. E, em especial, o comício de Salvador é bem ilustrativo. Foram arrebanhadas — como gado — algumas centenas de espectadores para demonstrar apoio. Ninguém estava interessado em ouvi-lo. A indiferença era evidente. Os “militantes” estavam com fome, queriam comer o lanche que ganharam e receber os 25 reais de remuneração para assistir o ato — uma espécie de bolsa-comício, mais uma criação do PT. Foi patético.

O ex-presidente deveria parar de usar a coação para impor a sua vontade. É feio. Não faça isso. Veja que não pegou bem coagir: 1. Cinco partidos para assinar uma nota defendendo-o das acusações de Marcos Valério; 2. A presidente para que fizesse uma nota oficial somente para defendê-lo de um simples artigo de jornal; 3. Ministros do STF antes do início do julgamento do mensalão. Só porque os nomeou? O senhor não sabe que quem os nomeou não foi o senhor, mas o presidente da República? O senhor já leu a Constituição?

O ex-presidente não quer admitir que seu tempo já passou. Não reconhece que, como tudo na vida, o encanto acabou. O cansaço é geral. O que ele fala, não mais se realiza. Perdeu os poderes que acreditava serem mágicos e não produto de uma sociedade despolitizada, invertebrada e de um fugaz crescimento econômico. Claro que, para uma pessoa como Lula, com um ego inflado durante décadas por pretensos intelectuais, que o transformaram no primeiro em tudo (primeiro autêntico líder operário, líder do primeiro partido de trabalhadores etc. etc.), não deve ser nada fácil cair na real. Mas, como diria um velho locutor esportivo, “não adianta chorar”. Agora suas palavras são recebidas com desdém e um sorriso irônico.

Lula foi, recentemente, chamado de deus pela então senadora Marta Suplicy. Nem na ditadura do Estado Novo alguém teve a ousadia de dizer que Getúlio Vargas era um deus. É desta forma que agem os aduladores do ex-presidente. E ele deve adorar, não? Reforça o desprezo que sempre nutriu pela política. Pois, se é deus, para que fazer política? Neste caso, com o perdão da ousadia, se ele é deus não poderia saber das frequentes reuniões, no quarto andar do Palácio do Planalto, entre José Dirceu e Marcos Valério?

Mas, falando sério, o tempo urge, ex-presidente. Note: “ex-presidente”. Dê um tempo. Volte para São Bernardo e cumpra o que tinha prometido fazer e não fez. Lembra? O senhor disse que não via a hora de voltar para casa, descansar e organizar no domingo um churrasco reunindo os amigos. Faça isso. Deixe de se meter em questões que não são afeitas a um ex-presidente. Dê um bom exemplo. Pense em cuidar do seu legado, que, infelizmente para o senhor, deverá ficar maculado para sempre pelo mensalão. E lá, do alto do seu apartamento de cobertura, na Avenida Prestes Maia, poderá observar a sede do Sindicato dos Metalúrgicos, onde sua história teve início. E, se o senhor me permitir um conselho, comece a fazer um balanço sincero da sua vida política. Esqueça os bajuladores. Coloque de lado a empáfia, a soberba. Pense em um encontro com a verdade. Fará bem ao senhor e ao Brasil.

MEUS ANJOS

 
 
Barreto Poeta tem um arquivo para compartilhar com você no SkyDrive.
 
 Para exibi-lo, clique no link a seguir.
MEUS ANJOS.docx

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

IMORTAL

Dias de luta e dias de gloria se passaram
E teus seguidores nunca te abandonaram
Jamais foi ovacionado o jogo bonito
Mas a raça e garra até o ultimo apito
Ocorreram derrotas marcantes
Mas as glorias foram muito mais importantes
Casa do terror para qualquer oponente
E de alegria para esta torcida doente
Hoje se despede o Monumental
Palco das maiores glorias de um time, que assim como esse estadio,
sera sempre IMORTAL!!!
Fabrizio Menezes

domingo, 2 de dezembro de 2012

MARIGHELLA


Por mim, já decidi: o livro deste ano de tantas edições, no Brasil, intitula-se “Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo”, do jornalista Mário Magalhães. Em suas 732 páginas, o camarada fez, lá, uma obra supimpa, que deve ser alardeada aos quatros ventos, em particular por quem gosta de cavar informações sobre os nossos infelizes “anos de chumbo”.

Se tivesse ido à livraria – a Feira do Livro –, onde o autor deu autógrafo, em uma tardinha ocorrida ao longo dos dias da X Bienal Internacional do Livro do Ceará, nos meados de novembro, ter-lhe-ia apertado os ossos da mão e dado ao gajo o meu voto de parabém.

Na X Bienal, antes mesmo do autógrafo, comprei o livro um dia após ele ter caído, de costados, aqui, na Terra do Sol. Pelo número alentado de páginas, precinho quase salgado para o bolso dos muito usurários, mas vale a pena comprá-lo pela magnitude, nobreza no estilo da narrativa e bastante cabedal na seara das informações contidas, inclusive com farto material iconográfico.

Aqui, nesta crônica chinfrim, de eterno amador, não estamos a fazer uma resenha formal do excelente livro. E nem vamos fazê-la, por total falta de tempo do escriba marruá, além da real incapacidade deste um para a realização da empreitada de uma súmula séria e completa, dentro dos conformes dos sabichões que se dedicam às resenhas de obras literárias.

Quero só fixar bem que a obra autobiográfica do revolucionário soteropolitano, revolucionário com foros de universalidade – Carlos Marighella (1911-1969) –, é o que de melhor ocorre no campo editorial brasileiro, nos últimos tempos. Anda-se cheio das porcarias importadas, traduções porres que viram best-sellers à custa da ingenuidade de muitos pacóvios ledores, ou supostamente leitores, intelectuais da panaceia da autoajuda.

Para o lançamento de “Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo”, o autor veio cá e, além da livraria onde deu autógrafo, desfilou pela imprensa. E, óbvio, deu o ar da graça na X Bienal. Eu o vi, com o bonde em andamento, em duas entrevistas em canais locais de televisão. Pena que perdi ambas, em sua integridade, mormente a entrevista na TV O Povo, na qual o Mário Magalhães era sabatinado por vários jornalistas de escol, aqui, da terrinha alencarina.

Consoante o próprio título, claro, a obra que, somente agora, inicio a leitura tem como figura central o militante da esquerda política, no Brasil, Carlos Marighella. Baiano, formado engenheiro civil, poeta de larga inspiração, antes de tudo, um revolucionário e mártir do infelicitado regime que o matou, covardemente, quando ele se encontrava desarmado. Indico tal leitura, aos amigos, com muito gosto. Ficaria eternamente agradecido, se, ao contrário, alguém mo estivesse indicado.

Marighela foi deputado federal (cassado e, antes e depois, caçado como um cão hidrófobo). Dirigente do histórico e glorioso Partido Comunista Brasileiro (PCB) e, numa dissidência, quando, no arroubo da luta armada, fundou a Ação Libertadora Nacional(ALN).

Com o seu “Minimanual do guerrilheiro urbano”, traduzido para diversos idiomas, arrebanhou a simpatia até do existencialista francês Jean-Paul Sartre (1905-1980). Combatente desde a ditadura Vargas, pela coragem pessoal de que era possuidor e pelos sobrados conhecimentos teóricos do marxismo-leninismo, chegou a ser visto, inclusive pela famigerada CIA, como o sucessor natural de Ernesto Che Guevara (1928-1967), na América Latina.

Mais não conto, senão já estaria contando todo o livro de Mário Magalhães, que é, sem dúvida, o maior e melhor arsenal da vida do “guerrilheiro urbano” que, na noite de 04 de novembro de 1969, foi morto em uma emboscada, no centro de São Paulo, pelos esbirros de um contumaz assassino, o delegado Sérgio Paranhos Fleury, de funesta memória.

Fort., 02/12/2012.



João Gomes da Silveira - Escritor
 

sábado, 1 de dezembro de 2012

MEU AMOR



REFAÇO P/TI

O CAMINHO QUE LEVA

AO COMEÇO DO MUNDO

SÓZINHA,

COMO O AMOR RENASCE!

 

APRENDO CONTIGO (ÀS VEZES)

O GROSSO FIO DA CORAGEM

APRENDO TAMBÉM MAS NÃO GOSTO

DA RAIVA DAS MONTANHAS (EM TI)

 

PARA SER O QUE QUERO SER

PRECISO DE TUA PARTE DE MUNDO

COM MINHA MALA DE PALAVRAS...

ANDANDO SEMPRE PENSANDO EM TI!

 

A POESIA EM MIM É

COMO O ÚLTIMO DIA DO SÉCULO!

 

 
Zé Augustho Marques

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

DESVARIO


ÉS TU, ESPÍRITO SEM NOME

INDEFINÍVEL ESSENCIA,

VIVO NA TUA VIDA

SEM FORMAS DE AUSENCIA.

SOU O NADA EM TEU VAZIO

POIS DO SOL TENS A FOGUEIRA,

QUE PALPITA EM TUAS SOMBRAS

E DERRETE, QUANDO EM VEZ TUA GELEIRA.

E MESMO AO FIM DE TEUS SUSPIROS

SOU IRMÃO DE TEU SILENCIO

QUE NÃO CALA E NEM SE CANSA

DE GRITAR O TEU MISTERIOSO PERFUME...

POR FIM PENSO NO QUE RIMA,

COM VIVA, VIDA, PERFUME

COM SOL, SOMBRA E VAZIO?

É O POETA QUE GRITA:

- SEU GRANDE AMOR EM DESVARIO!
 
 

Zé Augustho Marques

sábado, 24 de novembro de 2012

PARA A MULHER DA FLOR ESPECIAL (MEU AMOR)



 

TÚ QUIERES SER FLOR

CUALQUIER FLOR DE CUALQUIER COLOR?

 

EL AMOR ESTÁ

EN EL ABRIR DE LA FLOR

 

EL AMOR QUE

TENGO POR TI!

 

BUSCO EN LA VIDA ALGO MAS POÉTICO

PORQUE

BUSCO EL INFINITO AMOR!

Zé Augustho Marques

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

JORNAL FALA BRASIL


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falabrasilcultura posted: "Pegue o seu gratuitamente nos pontos culturais de Porto Alegre/RS... "
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Nova Edição do Jornal Fala Brasil! Já está Circulando…

by falabrasilcultura
Pegue o seu gratuitamente nos pontos culturais de Porto Alegre/RS...

terça-feira, 20 de novembro de 2012

NOVO CD

 
 
Para  melhor conhecimento das minhas Composições!!! Tenho 360 Registros no EDA DA Biblioteca Nacional, de um total de 560. Juntando os fragmentos, vão há mais de 700 Composições, Letras e Músicas de minha Autoria, em quase todos os Estilos Musicais. Três Parcerias: João Hudson, Joaquim Moncks e Zé Augustho Marques!!!
Segundo CD: Rocks Anos 60, Rocks Metal Pesado, Jazz, Blues, Salsa, Charleston, Hard Core Rock Rap e a Ópera Rock Metal Instrumental sobre mesmo Tema, em fase de finalização em Manaus. Uma linda e abençoada semana!!! 
 Graça Garcia

NOVAS OBRAS DE SENIR SANDER


 
(fotos Priscila Sander)

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

RARIDADE HISTÓRICA

 
O PEQUENO GRANDE EXILADO,
GRANDE COMPOSITOR E CANTOR
RAUL ELLWANGER E ELIS REGINA
PURA POESIA...

terça-feira, 13 de novembro de 2012

FEIRA DO LIVRO

 
Benedito e Jacó Beuren

Raul Elwanger, Zé Augustho e Caroline Bauer
 
 
(fotos Miguel Costa)