domingo, 21 de agosto de 2011


PÕE-SE DE BRAÇOS APERTADOS

QUE FLORESCE NO DESERTO DO OLHAR...

ERGUE-SE DA ESPINHA DORSAL

A CRUZ QUE DESLUMBRA

E ENFEITIÇA A NOITE ESCURA...

AS MÃOS DA POESIA

QUEREM POUSAR

SÔBRE ESTA ÂNSIA ESTRANHA,

SÔBRE ESTA ÂNSIA ENTRANHA

QUE SE PERDE INÚTIL E ENTONTECIDA...
(...) AS MÃOS... ESTÃO... 
            
Zé Augustho Marques           

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