quarta-feira, 17 de abril de 2013

A PRISÃO



CERTO DE NÃO MORRER IMEDIATAMENTE, ELE PÔS-SE A REFLETIR. TINHA A ESPERANÇA DE RECONQUISTAR O SONHO E A LÂMPADA. UM TALISMÃ QUE NÃO HAVIA ROUBADO E LHE ERA PRECIOSO. INTRIGAVA-LHE AS LETRAS R.I.S.Ã.O ENCROSTRADAS NA PAREDE, SEM O P;... E, EM SEU SONO, HAVIA UM P, GRAVADO NA LÂMPADA. SABIA QUE DIANTE DAQUELE CINGIDO MOMENTO HAVIA UM CAMINHO PARA SALVAR-SE. RASPOU DESESPERADAMENTE COM UMA PEQUENA PEDRA O LUGAR DO P E, VIU O LEITO DE UM RIO DO OUTRO LADO. E, VIU TAMBÉM UM PEQUENO SACO DE TÂMARAS PASSAR POR DEBAIXO DA PORTA DAQUELA PRISÃO...

Zé Augustho Marques

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