Que parece a imagem, em miniatura, do que acontecendo no país inteiro
Hoje autor deste blog trata num texto [no anexo] da ética deste gesto. Ali ele levanta questões daquilo que significam os limites, na atualidade, as competências e o sentido da captura, da edição e da divulgação de dados COMPARTILHADOS na rede. Raramente temos oportunidade de perceber estes bastidores. É o que denominamos, na Ciência, reversibilidade para as fontes.
Parece que o fenômeno COMPARTILHAMENTO é uma das consequências mais gerais das pós-modernidade e com apoio tecnológico das redes numéricas digitais. Seja o COMPARTILHAMENTO da revolta de um agente norte-americano que revela as intimidades da espionagem que considera injusto, ou de uma simples data de aniversário de alguém que se considera um amigo.
Na era industrial existia o crivo do editor a partir de uma filosofia do órgão da imprensa e registrado no cartório no espirito da Lei 173 de 10.09.1893. Existe a linha ideológica exposta e defendida nos sucessivos editoriais que atualizavam o contrato com o público e receptor deste produto industrial.
Na era pós-moderno, todo este sistema tornou-se anacrônico e obsoleto. Pode ser considerado como progresso e a liberdade de quem emite o COMPARILHAMENTEO.
- ¿ Mas qual é o resultado do outro lado da linha?.
Certamente começa a fazer sentido a formação e a educação de um OBSERVADOR ATENTO, INTERATIVO e CONSEQUENTE como escrevo no blog:
O perigo que se corre é construir um mundo de mediadores, atravessadores e os auto tuteladores deste público, que ninguém percebe e fazem questão se camuflar como no imenso sistema dos provedores e que também são controladores como em:
A informação sempre foi a costura dos impérios. Que o diga o sacrifício e trabalho dos chasques incas carregando os seus misteriosos quipos.
Deseja-lhe um bom mês de agosto sem sobressaltos e noticias negativas:
Círio SIMON
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