segunda-feira, 30 de novembro de 2015
domingo, 29 de novembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
2 0lhares---- Zé Augustho marquesárte e poesia
2 olhares sobre a vida
SOIS DOIS OLHARES SOBRE A IGNORÂNCIA ATUAL
SOB DOIS olhares nos espelhos que te interpretam
mais que dois olhares é preciso no impreciso
tais dois olhares se entreolham
quais são honestos consigo mesmos
quão olhares se impetram no horizonte vindouro?
vais aos 2 olhares que te vaiam a pleno
sais em teus dois olhares
cais por teu 2 olhares
matas os cegos com teus dois olhares
Vê em ti quais dos olhares enxergam por ti.............
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Paciência e sua turma
Com ajuda da professora Paciência, livro convida crianças a mudarematitudes e comportamentos
Paciência e sua turma ensina crianças sobre o que fazer para ser uma pessoa melhor
Como falar com as crianças sobre assuntos como pecados ou os defeitos e qualidades do ser humano? Em Paciência e sua turma, da autora Rose Mary Alves e publicado pela Editora Boa Nova, a professora Paciência ensina de maneira simples e descontraída aos pais, alunos e educadores a importância da mudança de atitudes e comportamentos negativos prejudiciais aos pequenos. Durante uma aula, a sábia professora resolve conversar com seus sete alunos: Gula, que só comia; Preguiça, que não gostava de fazer nada; Egoísmo, o amigo muito bonito que não pensava em ninguém; Vaidade, também muito bonita, e sua irmã gêmea, a Avareza, que não doava nada a ninguém, além da muito inconveniente e metida, Inveja, e o arrogante Orgulho.
A professora Paciência entrou na sala, cumprimentou todos e foi logo perguntando:
— Vocês não acham que está na hora de mudar?
A professora explica a cada uma das crianças as respectivas virtudes que, logo que adquiridas e trabalhadas, farão delas pessoas melhores.— Vocês não acham que está na hora de mudar?
O livro Paciência e sua turma aborda o tema com uma linguagem simples e descontraída, além de encantar os leitores com graciosas ilustrações. A obra convida todos a refletirem sobre as atitudes e comportamentos e, com persistência e paciência, mudá-las.
Ficha Técnica
Editora Boa Nova
Autora: Rose Mary Alves
I.S.BN.: 978.85.8353.039-8Ano: 2015
Formato: 27x27 cm
Número de páginas: 23
Preço: R$ 9,90
Sobre a autora: Rose Mary Alves, nascida em 1964, é natural de Campo Grande (MS). Reside em São Paulo há 30 anos, e vive nos últimos 10 na cidade de Praia Grande. Trabalhadora Espírita, e estudante da Doutrina dos Espíritos há 27 anos, participa nesse momento do Núcleo Espírita Emmanuel. Seu trabalho é voltado para a Evangelização infantil. Segue divulgando nas Casas Espíritas da Região seu primeiro livro Paciência e sua turma, alertando pais, filhos e educadores da importância de evangelizar as crianças.
Mais informações:
Lilian Comunica – Assessoria de Imprensa
(11) 2275-6787 (11) 97218-6956
adriane@liliancomunica.com.brCurta a fan page da LC e acompanhe as novidades!www.liliancomunica.com.br/@liliancomunica
ABRACCINE
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"Limite é o melhor filme brasileiro de todos os tempos" |
"Associação Brasileira de Críticos de Cinema divulga ranking das 100 melhores produções do país". |
Único longa-metragem dirigido por Mario Peixoto e apresentado pela primeira vez em 1931, “Limite” é o melhor filme brasileiro de todos os tempos, de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), que contou com a participação de 100 críticos e jornalistas especializados do país.
Em segundo lugar aparece “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), de Glauber Rocha, um dos filmes mais importantes do movimento do Cinema Novo. “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos, baseado no livro homônimo de Graciliano Ramos, lançado em 1963, fecha o pódio brasileiro, na terceira posição.
A lista não se limitou aos longas, com “Ilha das Flores” (1989), de Jorge Furtado, sendo o curta mais votado, ocupando a 13ª colocação. Também não houve distinção entre ficção e documentário, gênero que tem em “Cabra Marcado para Morrer” (1984), de Eduardo Coutinho, o seu representante melhor ranqueado, no quarto posto.
O levantamento da Abraccine é o ponto de partida do livro “Os 100 Melhores Filmes Brasileiros”, que será lançado em 2016, pela editora Letramento, primeiro de uma série de publicações coordenada pela entidade. O livro reunirá ensaios de cada um dos filmes mais votados, escritos pelos principais críticos de cinema do país.
“Foram citados 379 filmes, número surpreendente para uma cinematografia construída sobre ciclos. Mesmo os que ficaram de fora dos 100 melhores têm a sua contribuição na história do cinema do país, o que nos ajuda a perceber a grandeza de nossa produção”, observa Paulo Henrique Silva, presidente da Abraccine.
Ele registra que os principais movimentos estão representados no ranking, dos diretores pioneiros como Humberto Mauro e Mario Peixoto e da chanchada à fase de retomada da produção nacional, passando pelo Cinema Novo e pelo Udigrudi. Também não foram esquecidos diretores que tiveram uma carreira singular no cinema brasileiro.
É o caso de José Mojica Marins, o criador do personagem Zé do Caixão, durante muitos anos o único realizador a trabalhar com o terror. Marins aparece três vezes na lista, com “À Meia-Noite Levarei Sua Alma” (1964), 46º posto, “O Despertar da Besta” (1969), 55º, e “Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver” (1966), 90º.
Glauber Rocha é o diretor com maior número de citações: cinco. Foram lembrados “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (2º), “Terra em Transe” (5º), “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro” (33º), “ A Idade da Terra” (57º) e “Di” (88º). Com quatro, estão Rogério Sganzerla, Joaquim Pedro de Andrade, Nelson Pereira dos Santos, Hector Babenco e Carlos Reichenbach.
A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) foi criada em 2011, tornando-se a primeira entidade nacional a reunir os críticos de cinema do Brasil. Com mais de 100 associados em 14 Estados, a Abraccine organiza os júris da crítica nos principais festivais do país, além de promover debates e seminários.
Curiosidades
O filme mais antigo da lista é justamente o que o ocupa o topo do ranking, “Limite”, lançado em 1931, seguido por “Ganga Bruta” (1933), de Humberto Mauro, na 24ª colocação, e “O Cangaceiro” (1953), de Lima Barreto, 64º lugar no cômputo geral.
A obra mais recente listada entre os 100 melhores é “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, apresentada nesse ano. “O Lobo Atrás da Porta”, de Fernando Coimbra, exibida em 2013, aparece na 60ª posição. Mesmo ano de “Tatuagem”, de Hilton Lacerda, o 73º mais votado.
Cinco curtas/médias entraram no ranking de melhores: “Ilha das Flores” (1989), de Jorge Furtado, em 13º lugar; “SuperOutro” (1989), de Edgar Navarro, em 44º; “Di” (1977), de Glauber Rocha, em 88º; “Aruanda” (1960), de Linduarte Noronha, em 94º; e “Blá Blá Blá” (1968), de Andrea Tonacci, em 96º.
Dos cinco documentários fundamentais da história do cinema brasileiro, os três primeiros têm a assinatura de Eduardo Coutinho. 1) “Cabra Marcado para Morrer” (1984); 2) “Jogo de Cena” (2007); 3) “Edifício Master” (2002). Completam a lista: 4) “Serras da Desordem” (2006), de Andrea Tonacci; e 5) “Santiago” (2007), de João Moreira Salles.
A lista dos 10 primeiros filmes desse milênio tem: 1) “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles; 2) “O Som ao Redor” (2012), de Kleber Mendonça Filho; 3) “Lavoura Arcaica” (2001), de Luiz Fernando Carvalho; 4) “Jogo de Cena” (2007), de Eduardo Coutinho; 5) “Edifício Master” (2002), também de Coutinho; 5) “Tropa de Elite” (2007), de José Padilha; 6) “Serras da Desordem” (2006), de Andrea Tonacci; 7) “Santiago”, de João Moreira Salles; 8) “Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro” (2010), de José Padilha; 9) “O Invasor” (2002), de Beto Brant; 10) “Abril Despedaçado” (2001), de Walter Salles.
Ranking da Abraccine
1. Limite (1931), de Mario Peixoto
2. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
3. Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos
4. Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho
5. Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha
6. O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla
7. São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person
8. Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles
9. O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte
10. Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade
11. Central do Brasil (1998), de Walter Salles
12. Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco
13. Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado
14. Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman
15. O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho
16. Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho
17. Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho
18. Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues
19. Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias
20. São Bernardo (1974), de Leon Hirszman
21. Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna
22. Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri
23. Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra
24. Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro
25. Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci
26. A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos
27. Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos
28. Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho
29. Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos
30. Tropa de Elite (2007), de José Padilha
31. O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade
32. Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci
33. Santiago (2007), de João Moreira Salles
34. O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha
35. Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha
36. O Invasor (2002), de Beto Brant
37. Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira
38. Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane
39. Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto
40. Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra
41. O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga
42. A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral
43. Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla
44. SuperOutro (1989), de Edgard Navarro
45. Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach
46. À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins
47. Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas
48. A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla
49. Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos
50. Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach
51. A Margem (1967), de Ozualdo Candeias
52. Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor
53. Madame Satã (2000), de Karim Ainouz
54. A Falecida (1965), de Leon Hirzman
55. O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins
56. Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978)
57. A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha
58. Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles
59. O Grande Momento (1958), de Roberto Santos
60. O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra
61. O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco
62. O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade
63. O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes
64. O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto
65. A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior
66. O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person
67. Ônibus 174 (2002), de José Padilha
68. O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane
69. Meu Nome é... Tonho (1969), de Ozualdo Candeias
70. O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz
71. Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert
72. Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky
73. Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda
74. Estômago (2010), de Marcos Jorge
75. Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes
76. Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira
77. Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias
78. Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco
79. O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni
80. Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach
81. Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina
82. O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho
83. A Marvada Carne (1985), de André Klotzel
84. Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna
85. Inocência (1983), de Walter Lima Jr.
86. Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis
87. Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko
88. Di (1977), de Glauber Rocha
89. Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade
90. Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins
91. Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia
92. Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues
93. Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach
94. Aruanda (1960), de Linduarte Noronha
95. Carandiru (2003), de Hector Babenco
96. Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci
97. O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla
98. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger
99. Meteorango Kid, Herói Intergalactico (1969), de Andre Luis Oliveira
100. Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*)
101. Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)
(*) Empatados na última colocação, com o mesmo número de pontos.
ABRACCINE
Paulo Henrique Silva
Tel.: (31) 99213-0550
Email: abraccine@gmail.com
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Assessoria de ImprensaTROMBONE COMUNICATel. 11 3253-6185
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Salamandra
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O mundo dos zumbis invade as páginas do novo livro da Editora Salamandra
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Chiclete, irmão da personagem Judy Moody, vive nova aventura em que é perseguido por mortos-vivos
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Mais um divertido título da escritora norte-americana Megan McDonald acaba de chegar às livrarias brasileiras: Chiclete e a Marcha dos Zumbis, lançamento da Editora Salamandra. Nesta obra, o protagonista é o irmão da famosa personagem Judy Moody, conhecida do público infantil e que influencia a vida de todos ao seu redor, especialmente a do seu irmão, Chiclete.
Na nova história, o quinto livro da série "Pesadelo na Rua dos Zumbis" será lançado. Quando isso acontecer, Chiclete será o primeiro da fila na livraria para comprar seu exemplar e juntar-se à Marcha dos Zumbis! Mas, com toda essa conversa sobre mortos-vivos, Chiclete começa a pensar: será que ele está sendo perseguido por esses seres?
A criançada também vai se divertir ao aprender como identificar um zumbi, como se “zumbificar” e fazer “lanchinhos horripilantes”, além de saberem curiosidades sobre a caminhada dos mortos-vivos que acontece em alguns lugares no Brasil e no mundo. O título que conta com as ilustrações de Peter H. Reynolds faz parte da ‘Coleção do Chiclete’, que possui outros 9 títulos no Brasil, todos traduzidos e publicados pela Editora Salamandra.
Capa: http://www.salamandra.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A808A8250DC6FB80150DCDF18CE37B1
Sobre a autoraPreço: R$ 44,00
Megan McDonald é a premiada autora da Coleção Judy Moody. Ela conta que a maioria das histórias surge de casos que aconteceram com ela e com suas quatro irmãs, quando eram pequenas. Ela confessa: “Eu sou a Judy Moody Igualzinha! Na minha família, todas nós somos famosas pelo exagero. Judy Moody sou eu... mas bem exagerada”. Megan McDonald mora com seu marido no norte do estado da Califórnia, nos Estados Unidos
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Sobre a SalamandraCom um catálogo formado por obras de autores brasileiros e estrangeiros e que contempla desde bebês até jovens leitores, o principal foco da Salamandra é a valorização do livro como veículo de expressão de ideias, sentimentos e emoções. O selo publica obras que dialogam com o leitor, divertindo e provocando a reflexão sobre questões pessoais e do mundo, por meio de uma linha editorial ampla e diversificada para atender todos os tipos de gosto: livros de pano e livros-brinquedo; livros tipo álbum para leitores iniciantes; e, para leitores mais maduros, aventuras, histórias com temas do cotidiano e quadrinhos. Tudo para fazer da leitura uma atividade prazerosa e significativa. Desde 2009, a Salamandra detém exclusividade sobre toda obra literária de Ruth Rocha, uma das escritoras mais talentosas e queridas do Brasil, em uma iniciativa inédita no mercado de livros para crianças e jovens.
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INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSAS2Publicom ComunicaçãoContatos:
Mariana Shinkawa - mariana.shinkawa@s2publicom.com.br - Tel: (11) 3027-0271 Kadygia Ferreira – kadygia.ferreira@s2publicom.com.br - Tel: (11) 3027-0209 Natália Rodrigues – natalia.rodrigues@s2publicom.br - Tel: (11) 3027-0205 Viviane Santa Cruz - viviane.santacruz@s2publicom.combr - Tel: (11) 3027-0220 |
In the Meantime
Galeria TINA ZAPPOLI lança catálogo da coletiva “In The Meantime”
Evento beneficente, a 6ª Ação de Natal, ocorre em 2 de dezembro, marcando o aniversário de 34 anos do espaço e lançamento do catálogo da exposição
ARTE: ROGER MONTEIRO
Em 2 de dezembro, a GALERIA TINA ZAPPOLI completa 34 anos de atuação ininterrupta na mesma sede na Capital. Para marcar a data, acontecerá neste dia, a partir das 19h, o tradicional evento beneficente da 6ª edição da Ação de Natal, com a entrega das obras aos premiados. Na ocasião, também será o lançamento oficial do catálogo da exposição “In The Meantime”, com obras de 34 artistas, que a galeria mantém em cartaz até 18 de dezembro.
Em 40 páginas, o produto editorial traz o conceito da mostra coletiva, através do texto de apresentação assinado por Roger Monteiro, responsável pela arte do catálogo e também expositor. Há ainda a lista completa dos artistas, com currículos e uma amostra em fotografia de seu estilo de criação. O catálogo pode ser acessado virtualmente pelo link: http://www.rogermonteiro.com.br/catmean.pdf.
----> A VI Ação de Natal da GALERIA TINA ZAPPOLI consiste na doação integral das obras dos artistas/fotógrafos FELIPE CRETELLA (SP), MARINHO NETO (RS) E ROGER MONTEIRO (RS). Cada número da rifa custa R$ 50,00 (cinquenta reais). Toda a renda arrecadada será destinada ao EDUCANDÁRIO SÃO JOÃO BATISTA, da Capital – instituição filantrópica criada em 1939 que atende gratuitamente crianças e adolescentes com deficiências físicas múltiplas.
A campanha já está em vigor pela internet (galeriatinazappoli@gmail.com) ou diretamente na sede da Galeria (Rua Paulino Teixeira, 35 – Bairro Rio Branco), tendo como público-alvo pessoas de todo o Brasil e também do exterior com interesse em ajudar a entidade. “Foi uma maneira que a Galeria achou em cumprir seu papel social, fazendo a própria rifa dentro da festa de aniversário da Galeria. Este é o sexto ano que fazemos, sempre com muito sucesso”, comenta a sócia-proprietária Tina Zappoli.
OBRAS A SEREM SORTEADAS NO EVENTO:
- “PESCADORES DO RIO VERMELHO” – edição 2/3 Crédito: Marinho Neto
fotografia digital impressa em papel hahnemulle
75x100cm
- “JUN#O” - fotografia digital 2013 Papel Epson Satin Crédito: Roger Monteiro
80x50cm (100x70cm emoldurada)
- “QUEDA LIVRE” - fotografia digital Crédito: Felipe Cretella
impressa em papel hahnemulle Satin - 60x45cm
GALERIA TINA ZAPPOLI – Fundada em 1981, inicialmente dedicou-se mais aos artistas modernistas estabelecidos no século XX. De imediato, foi adquirido um caráter mais contemporâneo. Ao longo de sua trajetória, teve o privilégio de circular nacionalmente com a obra de Iberê Camargo, artista que representou até a sua morte, em 1994. Depois disso, a Galeria foi, aos poucos, introduzindo em seu acervo Arte Popular Brasileira, uma das paixões de seus proprietários: o fotógrafo Marinho Neto e a galerista Tina Zappoli, sócio-fundadora da entidade. Hoje, mistura harmoniosamente – com ineditismo no Sul do País – Arte Popular com Arte Moderna e Contemporânea.
Serviço:
ANIVERSÁRIO DE 34 ANOS DA GALERIA
Realização: 2 de dezembro, quarta-feira, às 19h
6ª Ação de Natal - evento beneficente
Lançamento do catálogo da mostra coletiva
IN THE MEANTIME – exposição coletiva
Visitação: até 18 de dezembro de 2015
GALERIA TINA ZAPPOLI
Endereço: Rua Coronel Paulino Teixeira, 35 - Bairro Rio Branco - Porto Alegre/RS
Horário: segunda a sexta-feira, das 10h30min às 12h e das 14h às 19h
Telefone: (51) 3332-3726
Site: brasilartegaleria.com.br
Lista completa de artistas participantes de “In The Meantime”:
1. ALBERTO CEDRÓN
2. ANDRÉ DA MARINHEIRA
3. ANETE RING
4. ANTÔNIO DE DEDÉ
5. AYAO OKAMOTO (pela primeira vez na Galeria)
6. CABRAL
7. DALTON COSTA (pela primeira vez na Galeria)
8. DIRCE KÖRBES
9. EDINEUSA BEZERRIL
10. FAMÍLIA PETUBA
11. FERNANDA VALADARES
12. FRANCISCO STOCKINGER
13. GUILHERME DE NUCA
14. ITELVINO JAHN
15. IBERÊ CAMARGO
16. JADIR JOÃO EGÍDIO
17. JOÃO DAS ALAGOAS
18. JORGE LEITE
19. JULIANA HOFFMANN
20. KLAUS MITTELDORF
21. LAURENTINO
22. LORENA HOLLANDER
23. LUIS ANTONIO
24. MANOEL GRACIANO
25. MARIANITA LINCK
26. MARINHO NETO
27. MAURINO DE ARAUJO
28. RESÊNDIO
29. ROGER MONTEIRO
30. ROGÉRIO CAMACHO
31. SERGIO LUCENA
32. SIL
33. SIRON FRANCO
34. VÉIO (também na Bienal do Mercosul e mostra paralela à atual Bienal de Veneza)
+ peças de ARTE TRIBAL BRASILEIRA
Informações para a imprensa:
carolinezatt@gmail.com - (51) 9737-7031
Caroline da Silva
Carol Zatt Assessoria de Imprensa
(51) 9737-7031
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