Não tenho dúvida alguma que nessa exposição
"Branco de Forma", com a curadoria de Tetê Barachini, é uma das
melhores mostras de arte que já vi, nos últimos anos. A homogeneidade não
convencional, entre a forma como estado físico visual e o alinhamento educador
desse olhar, usando os moldes e suas modelagens brancas no espaço expositivo,
foi brilhante. Tetê poetizou a formalidade dos tempos que a exposição propõe
como norma de conduta solene entre o antigo e o contemporâneo, sem padronizar
ou enunciar a precisão dos brancos de forma. Forma como feitio de plasticidade
e forma como se fosse uma vasilha usada para comer o tempo das artes sem a
forjadura dessas invenções de valores estéticos que se vê por aí... E muito!
Destaque para a homenagem ao grande artista L.Gonzaga e para a inesquecível e
talentosa C.Balbão. Imperdível, no Instituto de Artes.
Zé Augustho Marques
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