Sob teus galhos
de flamboyant
flores
sossegadas
vibram os cantos das
cigarras.
Em louvores de
alvoradas.
À tarde colcheias
de passarinhos.
Árvore Maria, de
preces aladas
na sombra amiga
que sentamos
no cheiro das
cascas esgarçadas.
Tu na voz vidente
e formosa
desafia os ventos
e rajadas.És, pois às todas vias.
Às meiguices a casa mãe dos
bichos
a balançar teus
galhoscom a fonte das meninices.
Zé Augustho
Marques
Comentários:
Comentários:
Epa!... Boa noite.
Duas construções indestrutíveis.
Morta, daqui a cem anos, a árvore
ainda estará na foto.
E o soneto, de muita sensibilidade,
eterno será. Belezura!
Tenho um que fala do meu velho
Liceu do Ceará, longe da beleza
e da simbologia do seu.
A ilustração com esse vegetal
é algo ciclópico.
Abraço, caro poeta maior,
muita paz, ao lado dos seus.
João Gomes
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Duas construções indestrutíveis.
Morta, daqui a cem anos, a árvore
ainda estará na foto.
E o soneto, de muita sensibilidade,
eterno será. Belezura!
Tenho um que fala do meu velho
Liceu do Ceará, longe da beleza
e da simbologia do seu.
A ilustração com esse vegetal
é algo ciclópico.
Abraço, caro poeta maior,
muita paz, ao lado dos seus.
João Gomes
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Que coisa mais linda, Zé!
Poesia linda, coisas que quase não lê mais hoje em dia!
Obrigada por partilhar tanta belezura!
Bj
Silvia Abreu
Bj
Silvia Abreu
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