Uma das coisas que
liberta o pensamento individual e também dessa geléia geral, que é
sincréticamente um lixo lógico da tradição Macunaímica brasileira de não
autocriticar-se ou intuír-se, ainda, pela lei do "jeitinho", passa
pela imprensa e pelas grandes redes de comunicação. Porque é, justamente esse
pensamento crítico que nos falta. Com o objetivo expresso de contribuir para a
pesquisa do conhecimento aprofundado do jornalismo. E de apoiar a formação e o
desenvolvimento de jornalistas, com a ambição de gerar o conhecimento crítico
sobre o quarto poder livre. Nossa "Democracia" ainda é asmática
porque a imprensa não respira verdadeiramente livre. Livre para vigiar outros poderes
estranhos à informação e aos direitos do cidadão. Precisamos saber de nossas
raízes para projetar os verdes louros de nossas flâmulas. E aprender que teoria
e prática são filhas gêmeas do pensamento que liberta movimentos ocultos por
baixo das superfícies pantanosas e ocultas que nos roubam garantias de um
futuro melhor. Pense. Pare. Pergunte. Critique.
texto-foto,arte: Zé Augustho Marques
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