PÕE-SE DE BRAÇOS APERTADOS
QUE FLORESCE NO DESERTO DO OLHAR...
ERGUE-SE DA ESPINHA DORSAL
A CRUZ QUE DESLUMBRA
E ENFEITIÇA A NOITE ESCURA...
AS MÃOS DA POESIA
QUEREM POUSAR
SÔBRE ESTA ÂNSIA ESTRANHA,
SÔBRE ESTA ÂNSIA ENTRANHA
QUE SE PERDE INÚTIL E ENTONTECIDA...
(...) AS MÃOS... ESTÃO... Zé Augustho Marques
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