sábado, 5 de novembro de 2011

Homenagem de Jerônimo Jardim para Zé Augustho

RESPIRAR,

VISCERAL CARÊNCIA,

SEM PROJETO OU ROTEIRO,

VITAL TROCA

CARBONO-OXIGÊNICA.



POETISAR,

SIGNOS GUARDADOS

NO ARMÁRIO DA LÍNGUA,

RECOLORIDOS

NO ÍNTIMO DA ALMA,

VIA VOZ DO POETA.



Sinto assim a transpiração poética de Zé Augustho Marques, êxtase

no ápice em seu recente Hora de Colher Palavras, leitura obrigatória por amor à poesia.

 Jerônimo Jardim

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