RESPIRAR,
VISCERAL CARÊNCIA,
SEM PROJETO OU ROTEIRO,
VITAL TROCA
CARBONO-OXIGÊNICA.
POETISAR,
SIGNOS GUARDADOS
NO ARMÁRIO DA LÍNGUA,
RECOLORIDOS
NO ÍNTIMO DA ALMA,
VIA VOZ DO POETA.
Sinto assim a transpiração poética de Zé Augustho Marques, êxtase
no ápice em seu recente Hora de Colher Palavras, leitura obrigatória por amor à poesia.
Jerônimo Jardim
Nenhum comentário:
Postar um comentário