domingo, 29 de novembro de 2015

quem é ela........

 
                                             quem é ela mais que bela de olhar feito janela

                                             mais que sentinela a propor uma cidadela.....

sábado, 28 de novembro de 2015

o caracol CONGRESSUAL BRASILEIRO


FILMES ANTIGOS E INESQUECÍVEIS - DICA DE ZÉ AUGUSTHO MARQUES












2 0lhares---- Zé Augustho marquesárte e poesia

 
 
          dois OLHARES SOBRE A POLÍTICA
          2 olhares sobre a vida
          SOIS DOIS OLHARES SOBRE A IGNORÂNCIA ATUAL
          SOB DOIS olhares nos espelhos que te interpretam
          mais que dois olhares é preciso no impreciso
          tais dois olhares se entreolham

          quais são honestos consigo mesmos
          quão olhares se impetram no horizonte vindouro?
          vais aos 2 olhares que te vaiam a pleno
          sais em teus dois olhares
          cais por teu 2 olhares
          matas os cegos com teus dois olhares

         Vê em ti quais dos olhares enxergam por ti.............

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Singular e PLÚRIMO - JERÔNIMO E NELSON COELHO - SHOW


Paciência e sua turma

Com ajuda da professora Paciência, livro convida crianças a mudarematitudes e comportamentos
Paciência e sua turma ensina crianças sobre o que fazer para ser uma pessoa melhor        
            Como falar com as crianças sobre assuntos como pecados ou os defeitos e qualidades do ser humano? Em Paciência e sua turma, da autora Rose Mary Alves e publicado pela Editora Boa Nova, a professora Paciência ensina de maneira simples e descontraída aos pais, alunos e educadores a importância da mudança de atitudes e comportamentos negativos prejudiciais aos pequenos.
            Durante uma aula, a sábia professora resolve conversar com seus sete alunos: Gula, que só comia; Preguiça, que não gostava de fazer nada; Egoísmo, o amigo muito bonito que não pensava em ninguém; Vaidade, também muito bonita, e sua irmã gêmea, a Avareza, que não doava nada a ninguém, além da muito inconveniente e metida, Inveja, e o arrogante Orgulho.
A professora Paciência entrou na sala, cumprimentou todos e foi logo perguntando:
— Vocês não acham que está na hora de mudar?
            A professora explica a cada uma das crianças as respectivas virtudes que, logo que adquiridas e trabalhadas, farão delas pessoas melhores.
            O livro Paciência e sua turma aborda o tema com uma linguagem simples e descontraída, além de encantar os leitores com graciosas ilustrações. A obra convida todos a refletirem sobre as atitudes e comportamentos e, com persistência e paciência, mudá-las.
Ficha Técnica
Editora Boa Nova
Autora: 
Rose Mary Alves
I.S.BN.: 
978.85.8353.039-8Ano: 2015

Formato:  27x27 cm 
Número de páginas: 23
Preço: R$ 9,90
Sobre a autora: Rose Mary Alves, nascida em 1964, é natural de Campo Grande (MS). Reside em São Paulo há 30 anos, e vive nos últimos 10 na cidade de Praia Grande. Trabalhadora Espírita, e estudante da Doutrina dos Espíritos há 27 anos, participa nesse momento do Núcleo Espírita Emmanuel. Seu trabalho é voltado para a Evangelização infantil. Segue divulgando nas Casas Espíritas da Região seu primeiro livro Paciência e sua turma, alertando pais, filhos e educadores da importância de evangelizar as crianças.
Mais informações:
Lilian Comunica – Assessoria de Imprensa
 (11) 2275-6787  (11) 97218-6956
adriane@liliancomunica.com.br
Curta a fan page da LC e acompanhe as novidades!www.liliancomunica.com.br/@liliancomunica




ABRACCINE



abracine
"Limite é o melhor filme brasileiro de todos os tempos"
"Associação Brasileira de Críticos de Cinema divulga ranking das 100 melhores produções do país".

Único longa-metragem dirigido por Mario Peixoto e apresentado pela primeira vez em 1931, “Limite” é o melhor filme brasileiro de todos os tempos, de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), que contou com a participação de 100 críticos e jornalistas especializados do país. 
Em segundo lugar aparece “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), de Glauber Rocha, um dos filmes mais importantes do movimento do Cinema Novo. “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos, baseado no livro homônimo de Graciliano Ramos, lançado em 1963, fecha o pódio brasileiro, na terceira posição.
A lista não se limitou aos longas, com “Ilha das Flores” (1989), de Jorge Furtado, sendo o curta mais votado, ocupando a 13ª colocação. Também não houve distinção entre ficção e documentário, gênero que tem em “Cabra Marcado para Morrer” (1984), de Eduardo Coutinho, o seu representante melhor ranqueado, no quarto posto.
O levantamento da Abraccine é o ponto de partida do livro “Os 100 Melhores Filmes Brasileiros”, que será lançado em 2016, pela editora Letramento, primeiro de uma série de publicações coordenada pela entidade. O livro reunirá ensaios de cada um dos filmes mais votados, escritos pelos principais críticos de cinema do país. 
“Foram citados 379 filmes, número surpreendente para uma cinematografia construída sobre ciclos. Mesmo os que ficaram de fora dos 100 melhores têm a sua contribuição na história do cinema do país, o que nos ajuda a perceber a grandeza de nossa produção”, observa Paulo Henrique Silva, presidente da Abraccine. 
Ele registra que os principais movimentos estão representados no ranking, dos diretores pioneiros como Humberto Mauro e Mario Peixoto e da chanchada à fase de retomada da produção nacional, passando pelo Cinema Novo e pelo Udigrudi. Também não foram esquecidos diretores que tiveram uma carreira singular no cinema brasileiro. 
É o caso de José Mojica Marins, o criador do personagem Zé do Caixão, durante muitos anos o único realizador a trabalhar com o terror. Marins aparece três vezes na lista, com “À Meia-Noite Levarei Sua Alma” (1964), 46º posto, “O Despertar da Besta” (1969), 55º, e “Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver” (1966), 90º. 
Glauber Rocha é o diretor com maior número de citações: cinco. Foram lembrados “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (2º), “Terra em Transe” (5º), “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro” (33º), “ A Idade da Terra” (57º) e “Di” (88º). Com quatro, estão Rogério Sganzerla, Joaquim Pedro de Andrade, Nelson Pereira dos Santos, Hector Babenco e Carlos Reichenbach.  
A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) foi criada em 2011, tornando-se a primeira entidade nacional a reunir os críticos de cinema do Brasil. Com mais de 100 associados em 14 Estados, a Abraccine organiza os júris da crítica nos principais festivais do país, além de promover debates e seminários. 
Curiosidades 
O filme mais antigo da lista é justamente o que o ocupa o topo do ranking, “Limite”, lançado em 1931, seguido por “Ganga Bruta” (1933), de Humberto Mauro, na 24ª colocação, e “O Cangaceiro” (1953), de Lima Barreto, 64º lugar no cômputo geral. 
A obra mais recente listada entre os 100 melhores é “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, apresentada nesse ano. “O Lobo Atrás da Porta”, de Fernando Coimbra, exibida em 2013, aparece na 60ª posição. Mesmo ano de “Tatuagem”, de Hilton Lacerda, o 73º mais votado. 
Cinco curtas/médias entraram no ranking de melhores: “Ilha das Flores” (1989), de Jorge Furtado, em 13º lugar; “SuperOutro” (1989), de Edgar Navarro, em 44º; “Di” (1977), de Glauber Rocha, em 88º; “Aruanda” (1960), de Linduarte Noronha, em 94º; e “Blá Blá Blá” (1968), de Andrea Tonacci, em 96º. 
Dos cinco documentários fundamentais da história do cinema brasileiro, os três primeiros têm a assinatura de Eduardo Coutinho. 1) “Cabra Marcado para Morrer” (1984); 2) “Jogo de Cena” (2007);  3) “Edifício Master” (2002). Completam a lista: 4) “Serras da Desordem” (2006), de Andrea Tonacci; e 5) “Santiago” (2007), de João Moreira Salles. 
A lista dos 10 primeiros filmes desse milênio tem: 1) “Cidade de Deus” (2002), de Fernando Meirelles; 2) “O Som ao Redor” (2012), de Kleber Mendonça Filho; 3) “Lavoura Arcaica” (2001), de Luiz Fernando Carvalho; 4) “Jogo de Cena” (2007), de Eduardo Coutinho; 5) “Edifício Master” (2002), também de Coutinho; 5) “Tropa de Elite” (2007), de José Padilha; 6) “Serras da Desordem” (2006), de Andrea Tonacci; 7) “Santiago”, de João Moreira Salles; 8) “Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro” (2010), de José Padilha; 9) “O Invasor” (2002), de Beto Brant; 10) “Abril Despedaçado” (2001), de Walter Salles. 
Ranking da Abraccine 
1.          Limite (1931), de Mario Peixoto 
2.                Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha 
3.          Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos 
4.              Cabra Marcado para Morrer (1984), de Eduardo Coutinho 
5.        Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha 
6.           O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla 
7.          São Paulo S/A (1965), de Luís Sérgio Person 
8.        Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles 
9.        O Pagador de Promessas (1962), de Anselmo Duarte 
10.      Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade 
11.      Central do Brasil (1998), de Walter Salles 
12.      Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981), de Hector Babenco 
13.      Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado 
14.      Eles Não Usam Black-Tie (1981), de Leon Hirszman 
15.     O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho 
16.     Lavoura Arcaica (2001), de Luiz Fernando Carvalho 
17.          Jogo de Cena (2007), de Eduardo Coutinho 
18.     Bye Bye, Brasil (1979), de Carlos Diegues 
19.     Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias 
20.     São Bernardo (1974), de Leon Hirszman 
21.     Iracema, uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodansky e Orlando Senna 
22.     Noite Vazia (1964), de Walter Hugo Khouri 
23.     Os Fuzis (1964), de Ruy Guerra 
24.     Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro 
25.          Bang Bang (1971), de Andrea Tonacci 
26.         A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1968), de Roberto Santos 
27.     Rio, 40 Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos 
28.     Edifício Master (2002), de Eduardo Coutinho 
29.     Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos 
30.          Tropa de Elite (2007), de José Padilha 
31.     O Padre e a Moça (1965), de Joaquim Pedro de Andrade 
32.     Serras da Desordem (2006), de Andrea Tonacci  
33.     Santiago (2007), de João Moreira Salles 
34.     O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), de Glauber Rocha 
35.     Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), de José Padilha 
36.     O Invasor (2002), de Beto Brant  
37.     Todas as Mulheres do Mundo (1967), de Domingos Oliveira 
38.     Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), de Julio Bressane 
39.     Dona Flor e Seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto 
40.     Os Cafajestes (1962), de Ruy Guerra 
41.     O Homem do Sputnik (1959), de Carlos Manga 
42.     A Hora da Estrela (1985), de Suzana Amaral 
43.     Sem Essa Aranha (1970), de Rogério Sganzerla 
44.     SuperOutro (1989), de Edgard Navarro 
45.     Filme Demência (1986), de Carlos Reichenbach 
46.     À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), de José Mojica Marins 
47.     Terra Estrangeira (1996), de Walter Salles e Daniela Thomas 
48.     A Mulher de Todos (1969), de Rogério Sganzerla 
49.     Rio, Zona Norte (1957), de Nelson Pereira dos Santos 
50.     Alma Corsária (1993), de Carlos Reichenbach 
51.     A Margem (1967), de Ozualdo Candeias 
52.     Toda Nudez Será Castigada (1973), de Arnaldo Jabor 
53.     Madame Satã (2000), de Karim Ainouz 
54.     A Falecida (1965), de Leon Hirzman 
55.     O Despertar da Besta – Ritual dos Sádicos (1969), de José Mojica Marins  
56.     Tudo Bem (1978), de Arnaldo Jabor (1978) 
57.     A Idade da Terra (1980), de Glauber Rocha 
58.     Abril Despedaçado (2001), de Walter Salles 
59.          O Grande Momento (1958), de Roberto Santos 
60.     O Lobo Atrás da Porta (2014), de Fernando Coimbra 
61.     O Beijo da Mulher-Aranha (1985), de Hector Babenco 
62.     O Homem que Virou Suco (1980), de João Batista de Andrade 
63.     O Auto da Compadecida (1999), de Guel Arraes 
64.     O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto 
65.     A Lira do Delírio (1978), de Walter Lima Junior 
66.     O Caso dos Irmãos Naves (1967), de Luís Sérgio Person 
67.     Ônibus 174 (2002), de José Padilha 
68.     O Anjo Nasceu (1969), de Julio Bressane 
69.     Meu Nome é... Tonho (1969), de Ozualdo Candeias 
70.     O Céu de Suely (2006), de Karim Ainouz  
71.     Que Horas Ela Volta? (2015), de Anna Muylaert 
72.     Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bondanzky 
73.     Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda 
74.     Estômago (2010), de Marcos Jorge 
75.     Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes 
76.     Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira 
77.     Pra Frente, Brasil (1982), de Roberto Farias 
78.     Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1976), de Hector Babenco 
79.     O Viajante (1999), de Paulo Cezar Saraceni  
80.          Anjos do Arrabalde (1987), de Carlos Reichenbach 
81.       Mar de Rosas (1977), de Ana Carolina  
82.     O País de São Saruê (1971), de Vladimir Carvalho 
83.     A Marvada Carne (1985), de André Klotzel 
84.     Sargento Getúlio (1983), de Hermano Penna 
85.     Inocência (1983), de Walter Lima Jr. 
86.     Amarelo Manga (2002), de Cláudio Assis 
87.     Os Saltimbancos Trapalhões (1981), de J.B. Tanko 
88.     Di (1977), de Glauber Rocha 
89.     Os Inconfidentes (1972), de Joaquim Pedro de Andrade 
90.     Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1966), de José Mojica Marins 
91.     Cabaret Mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia 
92.     Chuvas de Verão (1977), de Carlos Diegues 
93.     Dois Córregos (1999), de Carlos Reichenbach 
94.     Aruanda (1960), de Linduarte Noronha  
95.     Carandiru (2003), de Hector Babenco 
96.     Blá Blá Blá (1968), de Andrea Tonacci 
97.     O Signo do Caos (2003), de Rogério Sganzerla 
98.     O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (2006), de Cao Hamburger  
99.     Meteorango Kid, Herói Intergalactico (1969), de Andre Luis Oliveira 
100.  Guerra Conjugal (1975), de Joaquim Pedro de Andrade (*) 
101.  Bar Esperança, o Último que Fecha (1983), de Hugo Carvana (*)   
(*) Empatados na última colocação, com o mesmo número de pontos.
 
ABRACCINE 
Paulo Henrique Silva 
Tel.: (31) 99213-0550 
 
Assessoria de ImprensaTROMBONE COMUNICATel. 11 3253-6185

Salamandra






São Paulo, 26 de novembro de 2015
Logo Salamandra
O mundo dos zumbis invade as páginas do novo livro da Editora Salamandra
Chiclete, irmão da personagem Judy Moody, vive nova aventura em que é perseguido por mortos-vivos 
Mais um divertido título da escritora norte-americana Megan McDonald acaba de chegar às livrarias brasileiras: Chiclete e a Marcha dos Zumbis, lançamento da Editora Salamandra. Nesta obra, o protagonista é o irmão da famosa personagem Judy Moody, conhecida do público infantil e que influencia a vida de todos ao seu redor, especialmente a do seu irmão, Chiclete.
Na nova história, o quinto livro da série "Pesadelo na Rua dos Zumbis" será lançado. Quando isso acontecer, Chiclete será o primeiro da fila na livraria para comprar seu exemplar e juntar-se à Marcha dos Zumbis! Mas, com toda essa conversa sobre mortos-vivos, Chiclete começa a pensar: será que ele está sendo perseguido por esses seres?
A criançada também vai se divertir ao aprender como identificar um zumbi, como se “zumbificar” e fazer “lanchinhos horripilantes”, além de saberem curiosidades sobre a caminhada dos mortos-vivos que acontece em alguns lugares no Brasil e no mundo. O título que conta com as ilustrações de Peter H. Reynolds faz parte da ‘Coleção do Chiclete’, que possui outros 9 títulos no Brasil, todos traduzidos e publicados pela Editora Salamandra.
Sobre a autora
Megan McDonald é a premiada autora da Coleção Judy Moody. Ela conta que a maioria das histórias surge de casos que aconteceram com ela e com suas quatro irmãs, quando eram pequenas. Ela confessa: “Eu sou a Judy Moody Igualzinha! Na minha família, todas nós somos famosas pelo exagero. Judy Moody sou eu... mas bem exagerada”. Megan McDonald mora com seu marido no norte do estado da Califórnia, nos Estados Unidos
 
Sobre a SalamandraCom um catálogo formado por obras de autores brasileiros e estrangeiros e que contempla desde bebês até jovens leitores, o principal foco da Salamandra é a valorização do livro como veículo de expressão de ideias, sentimentos e emoções. O selo publica obras que dialogam com o leitor, divertindo e provocando a reflexão sobre questões pessoais e do mundo, por meio de uma linha editorial ampla e diversificada para atender todos os tipos de gosto: livros de pano e livros-brinquedo; livros tipo álbum para leitores iniciantes; e, para leitores mais maduros, aventuras, histórias com temas do cotidiano e quadrinhos. Tudo para fazer da leitura uma atividade prazerosa e significativa. Desde 2009, a Salamandra detém exclusividade sobre toda obra literária de Ruth Rocha, uma das escritoras mais talentosas e queridas do Brasil, em uma iniciativa inédita no mercado de livros para crianças e jovens.
 
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSAS2Publicom ComunicaçãoContatos:
Mariana Shinkawa - mariana.shinkawa@s2publicom.com.br - Tel: (11) 3027-0271
Kadygia Ferreira – kadygia.ferreira@s2publicom.com.br - Tel: (11) 3027-0209
Natália Rodrigues – natalia.rodrigues@s2publicom.br - Tel: (11) 3027-0205
Viviane Santa Cruz - viviane.santacruz@s2publicom.combr - Tel: (11) 3027-0220

In the Meantime

Galeria TINA ZAPPOLI lança catálogo da coletiva “In The Meantime”
 
Evento beneficente, a 6ª Ação de Natal, ocorre em 2 de dezembro, marcando o aniversário de 34 anos do espaço e lançamento do catálogo da exposição
 
ARTE: ROGER MONTEIRO

 
 
Em 2 de dezembro, a GALERIA TINA ZAPPOLI completa 34 anos de atuação ininterrupta na mesma sede na Capital. Para marcar a data, acontecerá neste dia, a partir das 19h, o tradicional evento beneficente da 6ª edição da Ação de Natal, com a entrega das obras aos premiados. Na ocasião, também será o lançamento oficial do catálogo da exposição “In The Meantime”, com obras de 34 artistas, que a galeria mantém em cartaz até 18 de dezembro.
Em 40 páginas, o produto editorial traz o conceito da mostra coletiva, através do texto de apresentação assinado por Roger Monteiro, responsável pela arte do catálogo e também expositor. Há ainda a lista completa dos artistas, com currículos e uma amostra em fotografia de seu estilo de criação. O catálogo pode ser acessado virtualmente pelo link: http://www.rogermonteiro.com.br/catmean.pdf.
 
----> A VI Ação de Natal da GALERIA TINA ZAPPOLI consiste na doação integral das obras dos artistas/fotógrafos FELIPE CRETELLA (SP), MARINHO NETO (RS) E ROGER MONTEIRO (RS). Cada número da rifa custa R$ 50,00 (cinquenta reais). Toda a renda arrecadada será destinada ao EDUCANDÁRIO SÃO JOÃO BATISTA, da Capital instituição filantrópica criada em 1939 que atende gratuitamente crianças e adolescentes com deficiências físicas múltiplas.
A campanha já está em vigor pela internet (galeriatinazappoli@gmail.com) ou diretamente na sede da Galeria (Rua Paulino Teixeira, 35 – Bairro Rio Branco), tendo como público-alvo pessoas de todo o Brasil e também do exterior com interesse em ajudar a entidade. “Foi uma maneira que a Galeria achou em cumprir seu papel social, fazendo a própria rifa dentro da festa de aniversário da Galeria. Este é o sexto ano que fazemos, sempre com muito sucesso”, comenta a sócia-proprietária Tina Zappoli.           
OBRAS A SEREM SORTEADAS NO EVENTO:

- “PESCADORES DO RIO VERMELHO” – edição 2/3 Crédito: Marinho Neto
fotografia digital impressa em papel hahnemulle
75x100cm
 

- “JUN#O” - fotografia digital 2013 Papel Epson Satin Crédito: Roger Monteiro
80x50cm (100x70cm emoldurada)


- “QUEDA LIVRE” - fotografia digital Crédito: Felipe Cretella
impressa em papel hahnemulle Satin - 60x45cm
 
GALERIA TINA ZAPPOLI – Fundada em 1981, inicialmente dedicou-se mais aos artistas modernistas estabelecidos no século XX. De imediato, foi adquirido um caráter mais contemporâneo. Ao longo de sua trajetória, teve o privilégio de circular nacionalmente com a obra de Iberê Camargo, artista que representou até a sua morte, em 1994. Depois disso, a Galeria foi, aos poucos, introduzindo em seu acervo Arte Popular Brasileira, uma das paixões de seus proprietários: o fotógrafo Marinho Neto e a galerista Tina Zappoli, sócio-fundadora da entidade. Hoje, mistura harmoniosamente – com ineditismo no Sul do País – Arte Popular com Arte Moderna e Contemporânea.
 

Serviço:
ANIVERSÁRIO DE 34 ANOS DA GALERIA
Realização: 2 de dezembro, quarta-feira, às 19h
6ª Ação de Natal - evento beneficente
Lançamento do catálogo da mostra coletiva
 
IN THE MEANTIME – exposição coletiva
Visitação: até 18 de dezembro de 2015
 
GALERIA TINA ZAPPOLI
Endereço: Rua Coronel Paulino Teixeira, 35 - Bairro Rio Branco - Porto Alegre/RS
Horário: segunda a sexta-feira, das 10h30min às 12h e das 14h às 19h
Telefone: (51) 3332-3726
 
Lista completa de artistas participantes de “In The Meantime”:
1.       ALBERTO CEDRÓN
2.       ANDRÉ DA MARINHEIRA
3.       ANETE RING
4.       ANTÔNIO DE DEDÉ
5.       AYAO OKAMOTO (pela primeira vez na Galeria)
6.       CABRAL
7.       DALTON COSTA (pela primeira vez na Galeria)
8.       DIRCE KÖRBES
9.       EDINEUSA BEZERRIL
10.   FAMÍLIA PETUBA
11.   FERNANDA VALADARES
12.   FRANCISCO STOCKINGER
13.   GUILHERME DE NUCA
14.   ITELVINO JAHN
15.   IBERÊ CAMARGO
16.   JADIR JOÃO EGÍDIO
17.   JOÃO DAS ALAGOAS
18.   JORGE LEITE
19.   JULIANA HOFFMANN
20.   KLAUS MITTELDORF
21.   LAURENTINO
22.   LORENA HOLLANDER
23.   LUIS ANTONIO
24.   MANOEL GRACIANO
25.   MARIANITA LINCK
26.   MARINHO NETO
27.   MAURINO DE ARAUJO
28.   RESÊNDIO
29.   ROGER MONTEIRO
30.   ROGÉRIO CAMACHO
31.   SERGIO LUCENA
32.   SIL
33.   SIRON FRANCO
34.   VÉIO (também na Bienal do Mercosul e mostra paralela à atual Bienal de Veneza)
+ peças de ARTE TRIBAL BRASILEIRA
 
 
 
Informações para a imprensa:

carolinezatt@gmail.com - (51) 9737-7031
Caroline da Silva

Carol Zatt Assessoria de Imprensa
(51) 9737-7031